Confira as notas para as atuações dos vascaínos diante do Atlético-PR, segun
FERNANDO PRASS: Fez uma única defesa numa cobrança de falta de Paulo Baier. Não teve culpa no gol. Nota 6.
FAGNER: Tentou apoiar o ataque e chegou bastante à linha de fundo, mas falhou na hora dos cruzamentos. Nota 6.
DEDÉ: Sem muito trabalho, não comprometeu. Nota 5.
TITI: Também foi pouco exigido como seu companheiro de defesa e não complicou. Nota 5.
CARLINHOS: Deu um chute perigoso de trivela de fora da área e outro em que isolou a bola. Mostrou imaturidade ao fazer uma falta dura, de carrinho, em Wagner Diniz, na lateral, em que deveria ter tomado cartão. Nota 5.
NILTON: Falhou bizarramente ao furar a bola no lance do primeiro gol do Atlético-PR e foi substituído no intervalo. Nota 2.
LÉO GAGO já havia acertado um chute no travessão com um balaço de fora da área e fez um belo gol da mesma forma. Nota 7.
RÔMULO: Deu o passe para os gols de Jonathan e Léo Gago. Nota 7.
RAFAEL CARIOCA: Apagado, não criou, nem foi eficiente na marcação, mas arriscou chutes de fora da área. Nota 5.
FUMAGALLI: Também não apareceu muito, apenas em um chute de fora da área. Uma falta desnecessária e violenta no meio campo originou seu cartão amarelo. Nota 5.
ALLAN entrou e deu mais ofensividade à equipe, com dois bons passes no ataque. Nota 6.
JONATHAN: Sem medo de partir para cima, mostrou que tem estrela e personalidade. Fez o primeiro gol com um chute de fora da área, sofreu o pênalti que originou o segundo e quase fez um golaço salvo em cima da linha. Nota 8.
NUNES: Mostrou categoria em um passe de calcanhar para Fumagalli e bateu o pênalti com tranquilidade, deslocando o goleiro para o canto contrário ao que chutou. Nota 6.
BRUNO PAULO: entrou no final e teve pouco tempo de mostrar serviço. Nota 5.
TÉCNICO
PAULO CÉSAR GUSMÃO: Com poucas alternativas no elenco, acertou ao dar uma chance aos novatos Carlinhos e Jonathan. No intervalo, mexeu bem ao substituir Nilton por Léo Gago e Allan por Fumagalli para tentar explorar os espaços deixados pelas duas expulsões do Atlético-PR, mas esbarrou nas limitações técnicas de sua equipe. Nota 7.
ATLÉTICO-PR
Paulo César Carpegiani armou o time na retranca, apenas com Branquinho no ataque. No início do jogo, Paulo Baier até conseguiu armar boas jogadas, mas o time se perdeu ao ter dois expulsos.
ARBITRAGEM
O árbitro Nielson Nogueira Dias acertou na expulsão de Eli Sabiá, mas exagerou na de Chico, que não tinha cartão amarelo, e errou ao marcar pênalti inexistente em Jonathan.
(Matéria reproduzida diretamente da versão papel do Jornal O Globo)
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