Vasco da Gama vive mais uma luta política
Enquanto a concentração do técnico Renato Gaúcho é com a partida de volta da segunda fase da Copa do Brasil, no próximo dia 5 de Abril contra o Iraty do Estado do Paraná, nos bastidores a política do Vasco da Gama continua «quente».
Os conselheiros pertencentes ao Movimento Unido Vascaíno (MUV) reuniram-se para discutir as dívidas do clube. Os opositores acusam a actual directoria, comandada por Eurico Miranda, de não mostrar os verdadeiros números nos balanços de cada ano.
«Somos um clube de primeira, representados por uma direcção e uma equipa de terceira. Completando agora seis anos sem patrocínios, esta administração não nos permite ter atletas de primeira linha e sequer manter qualquer um que se destaque durante uma competição, mesmo diante do mercado nacional», afirmou o presidente do MUV, José Henrique Coelho.
«Irresponsabilidade financeira significa hoje, falta de credibilidade, maus negócios e fuga dos melhores parceiros. Sem recursos e sem credibilidade não se reúnem as condições para sermos novamente campeões», acrescentou.
Os integrantes do MUV ainda rechaçaram a actual directoria por não estar disposta a participar na Timemania. A oposição cruzmaltina diz que a lotaria pode ser uma solução para tentar quitar a dívida do clube.
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