Vascaínos descobrem rota alternativa e recebem time em Manaus
O desembarque do Vasco em Manaus foi a primeira atração da passagem do Trem-Bala da Colina pela capital do Amazonas. O voo da delegação vascaína estava previsto para chegar 0h59 (horário de Brasília, uma hora a mais do que o horário manauara), mas atrasou cerca de meia hora e quase driblou os cerca de 500 vascaínos que recepcionaram o time carioca no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. A segurança da Infraero colocou um ônibus para recepcionar os jogadores no pátio de saída da aeronave. Mas a rota alternativa foi descoberta a tempo, e a maioria dos torcedores conseguiu dar o carinho para o time do Vasco.
Desde às 21h, horário de Manaus, já chegavam ao aeroporto os primeiros torcedores. Em comboio, centenas de torcedores chegavam e enchiam o saguão de desembarque às 23h, cantando músicas de ordem e de incentivo ao clube. Houve até mesmo um princípio de confusão entre facções de torcidas organizadas distintas do Vasco de Manaus, mas o problema foi logo contornado.
Perto do horário previsto para desembarque, funcionários do aeroporto avisaram que o Vasco não sairia pelo portão de desembarque, mas sim pela saída lateral. A torcida se dividiu. Parte achou que era um despiste, para os jogadores saírem sem grande confusão, enquanto a maioria pegou seus carros ou foi a pé até a saída conhecida como \"Eduardinho\", onde desembarcam os voos internos do estado. Com batedores, carros de polícia e da segurança interna do aeroporto, o Vasco saiu à 2h de Brasília para o hotel, acompanhado da caravana de vascaínos que foi até o aeroporto recepcionar o time.
Quando os torcedores avistaram o ônibus do clube saindo do portão do aeroporto, a festa começou. Durante menos de um minuto a delegação vascaína ouviu gritos e cantos enquanto os fãs tiravam fotos e filmavam os jogadores. Foi rápido, mas eles conseguiram aproveitar a chegada vascaína. Michael Freitas, de 25 anos, dono de uma van de transporte escolar, levou a mulher e o filho pequeno para ver o time do Vasco. Apesar da confusão, da mudança de saída e até de dois apagões que houve no aeroporto, ele saiu realizado.
- Olha, cheguei 21h, mas sempre vale a pena. É uma paixão que veio do meu avô e que levo para a vida toda - disse o vascaíno manauara, que vai assistir ao Vasco pela primeira vez de perto.
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