Thiago Galhardo põe ponto final em polêmica com o Vasco
Um dos grandes destaques da 14ª rodada do Campeonato Brasileiro veio da partida entre Ceará e Chapecoense, que terminou com vitória por 4 a 1 para os cearenses. O meia Thiago Galhardo foi o autor de três gols e liderou o time à boa vitória em casa. Hoje (13), em entrevista ao "Tarde Redonda", do Fox Sports, o jogador falou sobre seus objetivos no clube e supostas alfinetadas que teria dado no Vasco, seu ex-time, após o último jogo.
Galhardo explicou que o primeiro objetivo do Ceará é voltar a disputar a Série A em 2020, e fazer disso um hábito nas próximas temporadas. Pessoalmente, o meia tem como meta bater a marca de Felipe Azevedo, que marcou onze gols pelo time alvinegro na temporada 2011, quando o time foi rebaixado.
"Estou muito feliz no Ceará, fiz gol em clássico, três gols pela primeira vez na carreira. Pretendo recolocar o Ceará em cenário internacional, em uma Copa Sul-Americana, quem sabe em uma pré-Libertadores. Mas, nosso primeiro objetivo é fugir da zona de rebaixamento. Nos últimos vinte anos, é a quarta vez que o Ceará disputa a Série A. Então, é primeiro fazer os 45 pontos, fugir do rebaixamento, e depois disso, a partir dos resultados que temos apresentado, quem sabe buscar esses outros objetivos. [...] E tenho meu objetivo pessoal, que é de superar os 11 gols, que é a maior marca de um artilheiro do Ceará na Série A", declarou.
O jogador do Ceará também falou sobre suas declarações após o jogo contra a Chapecoense, entendidas por muitos como alfinetadas ao Vasco, seu ex-clube. Galhardo disse que não guarda mágoas do time carioca e que foi mal interpretado.
"Eu sou responsável pelo que eu falo, não pelo que as pessoas entendem. Tudo o que eu falo sempre assumi na mídia e nunca tive problema quanto a isso. Eu dei uma entrevista e colocaram que eu alfinetei o Vasco. Pelo contrário, eu sou muito grato à instituição Vasco da Gama, aos torcedores, não tenho mágoa nenhuma, só gratidão. Ali, fez alavancar minha carreira, não só homem, mas como atleta e profissional. Sou grato pelo que eu passei por lá, mas acabou. O que eu posso dizer é que sou responsável pelo que eu falo, mas não pelo que as pessoas entendem ou interpretam", esclareceu.
Fonte: UOL EsporteMais lidas
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