Futebol

Sorte e garra: ingredientes da reação do Vasco que não podem faltar até o fi

O que o Vasco do Serra Dourada tem de diferente daquele Vasco que ficou sem vencer nos últimos dois meses? O técnico Renato Gaúcho e os jogadores são unânimes: trabalho e suor nunca faltaram. O que andou escasso, segundo eles, em jogos recentes, foi sorte. Contra o Goiás, na quarta-feira, em Goiânia, ela visitou o time.

- A sorte resolveu ficar do nosso lado. No Maracanã ( contra o Flamengo, derrota por 1 a 0, no domingo ), jogamos bem e a nossa bola não entrou. No Serra Dourada, jogamos bem e a bola entrou - analisou o meia Madson, na chegada ao Rio de Janeiro.

Sorte. Madson sabe do que está falando. No gol que ele marcou nos 4 a 2 sobre o Goiás, após passe de Jorge Luiz (os outros foram marcados por Edmundo, duas vezes, e Alex Teixeira), a bola não iria na direção certa, mas desviou na perna do zagueiro adversário Henrique e passou caprichosamente por entre as pernas do goleiro Harley. Sorte bem-vinda, mas só ela não basta.

- A dedicação foi fundamental e será decisava daqui para frente. Eles (jogadores) estão motivados e correndo cada vez mais, sabem o que fazer dentro de campo. Ao cotrário das partidas contra Sport e Flamento, jogamos bem novamente, a diferença foi a vitória - ressaltou o treinador Renato Gaúcho na manhã desta sexta-feira, em São Januário.

Fonte: Globo Online