Puma Rodríguez presta homenagem a Juan Izquierdo
A morte do zagueiro Juan Izquierdo, de 27 anos, mobilizou os jogadores uruguaios que atuam em clubes do Rio de Janeiro. Atletas de Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco prestaram uma homenagem ao defensor do Nacional, do Uruguai, que morreu nesta terça-feira.
Por meio das redes sociais, o lateral-direito Guillermo Varela, o lateral-esquerdo Matías Viña e o meia Nicolás de La Cruz, todos do Flamengo, se pronunciaram. Os uruguaios do Fluminense, David Terans e Facundo Bernal prestaram homenagem ao zagueiro. O lateral-direito do Botafogo, Mateo Ponte também fez uma publicação citando Izquierdo. O lateral-direito do Vasco, Pumita Rodríguez, se pronunciou.
Juan Manuel Izquierdo Viana, jogador do Nacional, do Uruguai, morreu nesta terça-feira, em decorrência de complicações cardíacas. A morte do atleta foi confirmada pela assessoria de comunicação do Hospital Albert Einstein, onde o atleta estava internado desde a última quinta-feira, quando desmaiou em campo no duelo com o São Paulo, no MorumBis, pela Libertadores.
Izquierdo, de 27 anos, deixa a mulher, Selena, e dois filhos, uma menina de 8 anos e um menino recém-nascido, de menos de um mês de vida. O boletim médico divulgado no domingo já havia constatado que era grave a condição do jogador e que seu quadro havia piorado depois que foram identificados progressão do comprometimento cerebral e aumento da pressão do crânio. Ele ficou quatro dias na UTI do Einstein, dependente de ventilação mecânica.
Segundo os médicos, o desmaio em campo foi provocado por uma arritmia. Minutos depois, o jogador teve uma parada cardíaca na ambulância a caminho do hospital e foi necessário o uso do desfibrilador para reanimá-lo.
Conforme o secretário de Esporte do Uruguai, Sebastián Bauzá, o jogador sofreu uma arritmia cardíaca detectada há dez anos. Izquierdo passou por exames quando tinha 17 anos e atuava na base do Atlético Cerro. "Ele passou por um eletrocardiograma. Juan tinha 17 anos, tinha uma pequena arritmia e foi informado", afirmou Bauzá.
Fonte: O Dia