Futebol

Polícia divulga identidade de quatro atleticanos envolvidos na briga

A polícia divulgou, nesta quinta-feira, os nomes de quatro torcedores envolvidos na batalha de Joinville, no último domingo, durante a partida entre Atlético-PR x Vasco, válido pela última rodada do Campeonato Brasileiro. Dos quatro nomes, segundo a polícia, um deles já esteve preso por homicídio, outro foi investigado por porte de drogas e munição e um terceiro é acusado de ter agredido um jornalista durante partida do Atlético-PR no campeonato Paranaense deste ano.

Conforme a polícia, os quatro que tiveram seus nomes e imagens divulgados são os mais ativos na briga. Rodrigo Augusto da Silva, 38 anos, cumpriu pena de um ano e meio por homicídio, Leonardo Rodrigo Borges 27 anos, conhecido como “baiano”, é acusado de porte de drogas e munição em sua casa, que foi identificada como a sub sede da torcida Fanáticos. Luis Felipe Menegati Pereira, 20 anos, é o terceiro do grupo com envolvimento policial e é acusado de agredir o repórter da rádio CBN, Bruno Abdala, durante uma partida do Atlético-PR no Campeonato Paranaense. Fecha a lista Marcio José Pondelek, 35 anos.

A Delegacia Móvel de Atendimento ao Futebol e Eventos (Demafe) já tem 22 torcedores do Atlético-PR identificados e seus nomes serão enviados para a Polícia Civil de Joinville, que abriu processo de investigação para apurar os envolvidos na briga. De acordo com o delegado da Demafe, Clóvis Galvão, entre os identificados, sete deles já tem registro na delegacia por brigas em campo de futebol.

Ainda conforme o delegado, já foi possível definir que um grupo 35 torcedores do Atlético-PR que foram para o confronto com a torcida do Vasco. No entanto, ele acredita que entre 22 a 25 que efetivamente brigaram. Ele acredita que todos devem ser convocados para prestar depoimento, mas a decisão fica com a polícia de Joinville.

- Vai ser necessário ouvir aqueles que efetivamente agrediram, brigaram e tumultuaram. Muitos daqueles 35 só corriam. Aqueles que efetivamente motivaram o crime, o delegado vai ter que ouvir.

Fonte: ge