Futebol

Pesquisa: confira quais são os atuais destaques do Brasileirão

Os melhores do momento (na comparação, pesos maiores para os jogos mais recentes).
Em nossos estudos, a tabela de classificação considera, primeiramente, o aproveitamento.
Destaques positivos (quatro clubes):
1. Fluminense, 1º, 32 p.g. = invicto há 11 jogos (9 vitórias e 2 empates);
2. VASCO, 9º, 20 p.g. = atualmente, a melhor recuperação (4 vitórias e 3 empates pós/Copa do Mundo); o PC Gusmão recebeu o time em 19º lugar e o coloca em 9º em 7 jogos;
3. Botafogo, 5º, 21 p.g. = também vem se recuperando, com 3 vitórias consecutivas;
4. Avaí, 3º, 22 p.g. = nas últimas 7 rodadas venceu 4, empatou 2 e perdeu 1.
Destaques negativos (10 equipes, a partir da pior nos jogos mais recentes):
1. Goiás, 19º, 13 p.g. = despencando a cada rodada: nos últimos 7 jogos, 3 empates e 4 vitórias;
2. Atlético/GO, 20º, 9 p.g. = também com uma campanha pavorosa: no pós/Copa, coleciona 1 vitória, 2 empates e 4 derrotas;
3. Ceará, 7º, 21 p.g. = 4 empates e 3 derrotas após a Copa do Mundo e sem PC Gusmão. O clube que era invicto nas 7 primeiras rodadas, agora faz o inverso: não consegue vencer;
4. Prudente, 16º, 15 p.g. = não vence há 5 rodadas (3 empates e 2 derrotas);
5. Atlético/MG, 18º, 13 p.g. = estava sem vencer há 5 jogos (1 empate e 4 derrotas), mas reagiu e ganhou o último jogo;
6. Atlético/PR, 17º, 14 p.g. = entra na zona do rebaixamento (não vence há 3 jogos);
7. Santos, 10º, 18 p.g. = o futebol mais bonito pode estar sofrendo efeitos da operação desmanche – ou será um relaxamento natural após a garantia da Libertadores 2011? Nos últimos 7 jogos, venceu 2 e perdeu 5;
8. São Paulo, 13º, 17 p.g. = no pós/Copa venceu 1, empatou 3 e perdeu 3;
9. Grêmio, 15º, 15 p.g. = finalmente venceu 1 jogo, após 7 rodadas sem vitória (4 empates e 3 derrotas);
10. Guarani, 12º, 18 p.g. = nos últimos 7 jogos venceu 1, empatou 3 e perdeu 3.
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Para reflexão
Em menos de cinco anos o Maracanã passará por nova GRANDE reforma, a ter início na próxima segunda-feira, após o clássico Vasco x Fluminense. Desta vez o motivo são as exigências da Fifa para a Copa do Mundo de 2014.
Tudo começará pela destruição das novas cadeiras inferiores, inauguradas há apenas três anos.
O preço da obra? Uma “pechincha”: R$ 880 milhões (dos cofres públicos, está na mídia).
Será que, mesmo assim, depois de tantos investimentos, o Maracanã continuará um estádio obsoleto, longe do conforto e das condições de visibilidade dos estádios modernos?
Eu pago, literalmente, pra ver.
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Por Jared Calheiros

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