Martín Silva também pede reforço para o ataque
A contratação de um centroavante para reforçar o Vasco parece ser um consenso no clube carioca. Depois do treinador Jorginho afirmar que o Gigante procura um "homem gol" na última semana, nesta segunda-feira foi a vez do goleiro Martín Silva dizer que o clube da Colina necessita de uma contratação para o setor.
"Acho que estamos precisando de um artilheiro, de um camisa 9, que resolva esse assunto da falta de gols, mas também dar oportunidade aos garotos da base. Seria melhor para eles já ter outro nome que assuma essa responsabilidade. Para não ter essa pressão toda em cima deles. Acho que seria o melhor para todos", disse.
Único jogador do elenco do ano passado a ocupar tal função, o atacante Leandrão foi dispensado. Apesar dessa carência, o uruguaio acredita que o Vasco pode cumprir um bom papel com o elenco que tem.
"Acho que estamos precisando de um artilheiro, de um camisa 9, que resolva esse assunto da falta de gols, mas também dar oportunidade aos garotos da base. Seria melhor para eles já ter outro nome que assuma essa responsabilidade. Para não ter essa pressão toda em cima deles. Acho que seria o melhor para todos", afirmou.
Dois dos principais destaques da equipe, o zagueiro Luan e o meia-atacante Nenê tiveram o seu contrato renovado. Martín elogiou a ação da diretoria do Vasco. "Luan merece essa oportunidade de jogar em outro nível. Tem um futuro pela frente. Nenê já demonstrou que pode jogar em qualquer parte do mundo. Acho que o Vasco tem muita sorte de poder contar com Nenê. É importante para todo mundo", opinou.
Com 32 anos e pronto para disputar a sua terceira temporada pelo Vasco, Martín Silva diz que de forma alguma teme a responsabilidade de continuar sendo um dos líderes do elenco carioca.
"Tem que ser assim, acho muito bom que a pressão caia em cima dos mais experientes. Acho que a pressão tem que estar na gente mesmo. A torcida e a imprensa tem que saber que os mais jovens estão dando seus primeiros passos. Não colocar tanta expectativa e pressão sobre eles", concluiu.
Fonte: O Dia