Futebol

Jorginho faz mistério e não revela time que enfrenta o Palmeiras

O Vasco viajou para a capital paulista com mistério e esperança na bagagem para pegar o Palmeiras neste domingo. Debaixo da pressão da lanterna do Brasileiro a cinco rodadas do fim, o time treinador por Jorginho fez a última atividade em São Januário nesta manhã de sábado sem cobertura de imprensa nem entrevistas coletivas. O grupo fez treino físico e depois recreativo na véspera do jogo - com destaque para Nenê e Rafael Silva.

Apesar de manter o mistério na escalação da equipe, Jorginho deve confirmar as mudanças no time para escalar o Vasco que vai pela primeira vez atuar no novo estádio do Palmeiras. Sem Bruno Gallo, suspenso com o terceiro cartão amarelo, e com a provável barração de Julio dos Santos, Diguinho e Serginho entram no setor. Riascos pega vaga de Leandrão no ataque, e Rafael Silva substitui o lesionado Jorge Henrique.

Jorginho utilizou a semana para fazer algumas observações e buscar soluções para a carência de gols da equipe. O treinador testou até Mateus “Pet” na vaga de Andrezinho e também Eder Luis no ataque, aumentando as alternativas para o jogo de domingo. Apesar das trocas, Jorginho disse que não quer muita mudança no estilo de jogo do Vasco.

- Nosso padrão de jogo tem que ser mantido. Até porque temos que pensar também em não tomar gol, porque vai ficar difícil de recuperar. E claro temos que fazer uma pressão necessária para ganhar o jogo. Quero equlíbrio nos três setores do campo – disse Jorginho.

Questionado sobre certo prazo de validade do esquema com jogadores mais técnicos e menos marcadores no meio de campo, Jorginho discordou da avaliação e negou ter meio de campo mais previsível e menos eficiente nos últimos jogos.

- Tivemos um primeiro tempo muito ruim, péssimo, contra o Fluminense, que foi decisivo para o resultado do jogo. Mas no segundo tempo jogamos bem, criamos oportunidades e poderíamos sair daquela situação. Mas como esse mesmo modelo de jogo fizemos um primeiro tempo maravilhoso contra o Avaí. Por causa de um tempo não vejo porquê questionar a forma de atuar. Só mudamos o time quando entrou o Eder, que ficamos com três atacantes – avaliou o técnico.

Fonte: ge