Grupo de Brasília disputa concessão do Maracanã
A licitação para a concessão da exploração do Estádio do Maracanã por 20 anos foi adiada por, pelo menos, 15 dias. O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) determinou, na terça-feira (25/10), o adiamento do processo para que pontos do edital sejam esclarecidos.
Até o momento, três grupos manifestaram interesse no negócio. Um deles é formado pelos clubes Flamengo e Fluminense. Outro é integrado pelo Vasco da Gama, associado à empresa paulista WTorre, que administra o Allianz Arena, em São Paulo. Um terceiro consórcio de Brasília, formado pelos gestores do Estádio Arena BRB Mané Garrincha, em sociedade com os proprietários do Grupo Metrópoles, vai apresentar proposta para administração do Maracanã.
Pela Arena BRB Estádio Mané Garrincha responde o empresário Richard Dubois. Luiza e Luiz Eduardo Estevão são os representantes do Grupo Metrópoles no consórcio.
O empresário afirmou que o consórcio propõe investimento de R$ 100 milhões em melhorias e benfeitorias no Maracanã para que o estádio possa se tornar uma referência também em entretenimento, assim como é o Mané Garrincha em Brasília.
“Estamos há mais de dois anos trabalhando nesse processo, nos habilitamos e apresentamos o projeto. Juntamos no consórcio um grupo que tem a experiência tanto em construção – porque pretendemos investir mais de R$ 100 milhões em melhorias e benfeitorias – experiência no futebol e que entende de mídia”, declarou.