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Evangelista: 'Somos obrigados a traduzir essas três semanas em resultados'

Trevisan: "Elaboramos as avaliações, independentemente de ter 18 ou 35 anos. O resultado é o que vamos usar no dia a dia."

Evangelista: "Somos obrigados a traduzir essas três semanas em resultados. É uma oportunidade ímpar de trabalharmos nos mínimos detalhes. Independentemente da idade de cada atleta, temos que respeitar a individualidade de cada um. Temos que explorar o máximo de cada um. Tem jogador que 7h já está dentro do Caprres."

Trevisan: "No Brasil, o número de jogos normalmente é muito grande, e com viagens longas. O atleta acaba jogando, recuperando e tendo que jogar de novo. Falta o upgrade no treino. Diminuindo a carga de jogos, temos a condição de o atleta estar 100% recuperado e pronto para um novo estímulo."

Evangelista: "É importante ter um número menor de jogos para recuperarmos antes de voltar a jogar. Acreditamos que teremos menos lesões. São menos viagens também, o que nos dá a chance de utilizar mais o Caprres e dar treinos com intensidade. "

Evangelista: "Todos os trabalhos realizados são feitos mediante avaliações. Temos equipamentos para isso. A pré-temporada foi inusitada, nos Estados Unidos, com três jogos. Depois não conseguimos homogeneizar por causa da chegada de jogadores. Agora tivemos esse tempo. Separamos estas três semanas de acordo com a necessidade de cada atleta. Não impusemos carga, respeitamos cada atleta."

 

Fonte: ge