Diretor de marketing do Maracanã esclarece problema em jogo do Vasco
Uma parcela dos torcedores do Vasco que foi ao Maracanã no Dia dos Pais para assistir ao empate por 0 a 0 diante do Joinville pela 17ª rodada do Brasileirão precisou de muita paciência para entrar no estádio. Filas gigantescas se formavam nas bilheterias e nos acessos e a espera ultrapassava 40 minutos em alguns casos. Nesta segunda-feira, o diretor de marketing do Maracanã, Marcelo Frazão, explicou que o horário de 11h foi um dos fatores que contribuíram para demora na entrada do público.
- Tivemos um problema específico no setor F, que é uma das entradas do setor norte, destinada a torcida do Vasco. Infelizmente a gente teve que deixar o acesso E, que tem uma grande praça, destinada inteiro para torcida do Joinville, que compareceu com 400 pessoas. Existe um acesso que teria capacidade para ter entrada de 12, 13, 14 mil pessoal. Tivemos uma concentração enorme no setor F. Isso casado com a experiência nova de 11h. Tivemos um fluxo pequeno de torcedores antecipadamente. Às 10h40 tínhamos recebido apenas 18 mil pessoas das 42 mil que compareceram. Então a gente teve uma fila muito grande na F, ocasionando esse tipo de problema do torcedor entrar após o início do jogo.
Marcelo Frazão aponta que a necessidade da comprovação do ingresso de meia-entrada e o novo sistema de entrega de cartão de acesso ao Maracanã também contribuíram para atraso na entrada dos torcedores.
- Na verdade, não no atraso, mas na fila de troca (...). Você teve a junção tanto daquele torcedor que comprar a meia-entrada e que é obrigado a fazer a troca comprovando o benefício. Como aquele torcedor que pegou pela primeira vez o cartão Maracanã. Então a tendência é que nos próximos jogos o torcedor que já está com o cartão Maracanã já acesse diretamente a catraca. A gente teve um volume grande trocas pela internet tanto da primeira vez do cartão, tanto da meia entrada.
Outra reclamação recorrente dos clubes que mandam jogos no Maracanã é quanto ao espaço exagerado destinado ao torcedor da equipe visitante. Diante dessa demanda, Frazão explica que existe uma conversa para que esse problema seja minimizado.
- Existe uma questão da arquitetura do Maracanã que faz com que todo setores sejam muito grandes. A questão vertical de você não poder ter torcida acima ou abaixo do visitante faz com que normalmente exista esse superdimensionamento da torcida visitante. Ainda mais no caso do Joinville no dia dos pais era previsível que viria muito pouca gente. Temos uma conversa em curso com o Gepe (Grupamento Especial de Policiamento em Estádios), com a Polícia Militar do Rio junto com os clubes para tentar sensibilizá-los e termos uma modulação melhor no Maracanã para que esse tipo de problema não posso voltar a ocorrer.
Fonte: Sportv.comMais lidas
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