Futebol
A torcida vascaína teve na manhã de ontem a confirmação do retorno de um jogador que, como ela mesmo canta, traz lembranças monumentais: Juninho Pernambucano, que retorna ao clube após dez anos. O contrato foi assinado no Qatar, após um encontro entre o Reizinho e o presidente Roberto Dinamite.
Como o LANCE! havia adiantado, Juninho vai receber mensalmente apenas um salário mínimo (R$ 545), mas com premiações em caso de título do Brasileirão ou vaga na Libertadores.
Além disso, ele poderá ganhar um percentual com futuros contratos de patrocínio. O contrato será de um ano e, após esse período, o jogador assumirá uma função no departamento de futebol.
Por se tratar de uma negociação internacional, Juninho só poderá estrear em agosto, na reabertura da janela de transferências. Ele chegará ao Rio em junho, será apresentado, descansará alguns dias e, em julho, vai começar a treinar na Colina.
Eu e o Vasco somos parceiros, na alegria e na tristeza. Volto para ganhar um salário mínimo, porque preciso ser justo com o torcedor. Tenho que dar resultado e se acontecer, sou premiado. O torcedor pode confiar na entrega e no espírito guerreiro que vou levar aos meus novos companheiros explicou Juninho ao site oficial do clube.
Emocionado, o jogador recebeu das mãos do presidente vascaíno a camisa de número 8, já com seu nome estampado às costas e disse que o carinho da torcida e sua admiração por Dinamite foram primordiais para que ele aceitasse o acordo.
E, ao que parece, Juninho quer fazer com que os vascaínos voltem logo a ver seus belos gols de falta. Ele até pediu que Dinamite levasse ao Qatar algumas bolas que serão usadas no Brasileirão para afiar a pontaria.
Ele pediu que levássemos duas bolas do Brasileiro para que pudesse treinar e se acostumar desde já. Quem faz isto no Brasil? De gente assim que precisamos disse Dinamite ao site do Vasco.
Agora é esperar por novos gols monumentais...
A trajetória do \"Reizinho\"
(Matéria reproduzida diretamente da versão papel do Jornal Lance) Fonte: Jornal Lance
Confira um raio-x da carreira de Juninho Pernambucano
A torcida vascaína teve na manhã de ontem a confirmação do retorno de um jogador que, como ela mesmo canta, traz lembranças monumentais: Juninho Pernambucano, que retorna ao clube após dez anos. O contrato foi assinado no Qatar, após um encontro entre o Reizinho e o presidente Roberto Dinamite.
Como o LANCE! havia adiantado, Juninho vai receber mensalmente apenas um salário mínimo (R$ 545), mas com premiações em caso de título do Brasileirão ou vaga na Libertadores.
Além disso, ele poderá ganhar um percentual com futuros contratos de patrocínio. O contrato será de um ano e, após esse período, o jogador assumirá uma função no departamento de futebol.
Por se tratar de uma negociação internacional, Juninho só poderá estrear em agosto, na reabertura da janela de transferências. Ele chegará ao Rio em junho, será apresentado, descansará alguns dias e, em julho, vai começar a treinar na Colina.
Eu e o Vasco somos parceiros, na alegria e na tristeza. Volto para ganhar um salário mínimo, porque preciso ser justo com o torcedor. Tenho que dar resultado e se acontecer, sou premiado. O torcedor pode confiar na entrega e no espírito guerreiro que vou levar aos meus novos companheiros explicou Juninho ao site oficial do clube.
Emocionado, o jogador recebeu das mãos do presidente vascaíno a camisa de número 8, já com seu nome estampado às costas e disse que o carinho da torcida e sua admiração por Dinamite foram primordiais para que ele aceitasse o acordo.
E, ao que parece, Juninho quer fazer com que os vascaínos voltem logo a ver seus belos gols de falta. Ele até pediu que Dinamite levasse ao Qatar algumas bolas que serão usadas no Brasileirão para afiar a pontaria.
Ele pediu que levássemos duas bolas do Brasileiro para que pudesse treinar e se acostumar desde já. Quem faz isto no Brasil? De gente assim que precisamos disse Dinamite ao site do Vasco.
Agora é esperar por novos gols monumentais...
A trajetória do \"Reizinho\"
(Matéria reproduzida diretamente da versão papel do Jornal Lance) Fonte: Jornal Lance