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Confira as notas para as atuações dos vascaínos contra o Vitória, segundo "O

RAFAEL: Evitou uma tragédia ainda maior em campo, fazendo defesas importantes, algumas à queima-roupa. l Nota 6,5.

WAGNER DINIZ: Já negociado com o São Paulo, jogou disperso, deixando espaços nas suas costas e irritando a torcida. l Nota 3.

ODVAN: Único titular remanescente da Libertadores-98, foi um retrato da decadência vascaína ontem, lento, atabalhoado e sem força de reação. l Nota 2,5 JORGE LUIZ: Outro que causou calafrios na torcida e se perdeu no exposto esquema 4-3-3 de Renato ontem. l Nota 2,5.

JOHNNY: Foi a imagem do nervosismo vascaíno em campo e errou quase tudo que tentou. Saiu com cãibras. l Nota 2. LEANDRO BONFIM: entrou e produziu pouco. l Nota 3.

MATEUS: Não conseguiu dar proteção à zaga. Arriscou no ataque, mas sem pontaria. l Nota 4. FAIOLI entrou numa tentativa desesperada de Renato. l Nota 3.

JONÍLSON: Ficou sobrecarregado na cabeça de área. l Nota 4.

MADSON: Com 1,58m de estatura, foi novamente um exemplo da grandeza vascaína. Correu, lutou e arriscou até o último segundo. l Nota 7,5.

ALEX TEIXEIRA: Correu muito, teve de se desdobrar na marcação, mas pouco fez no ataque. l Nota 3,5.

EDMUNDO: Uma despedida melancólica. Deu alguns bons passes, mas foi presa fácil para o Vitória. l Nota 4.

LEANDRO AMARAL: Irreconhecível, errou muito e foi merecidamente vaiado no que deve ter sido seu adeus do clube. l Nota 3.

RENATO GAÚCHO: Sua tática suicida de lançar três atacantes e dois zagueiros não funcionou. l Nota 4.

VITÓRIA No bem armado time de Vágner Mancini, destaque para Leandro Domingues.

ARBITRAGEM O árbitro Alicio Pena Júnior teve atuação tranqüila.

Fonte: O Globo