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Confira as notas para as atuações dos vascaínos contra a Cabofriense, segund

TIAGO: Foi um mero espectador, não tendo feito sequer uma defesa. Nota 6.

PAULO SÉRGIO: Incansável no apoio, foi a principal opção de ataque. Precisa aprimorar os cruzamentos. Nota 7.

VILSON: Invariavelmente, saía para matar a jogada e acabava por levar dribles desconcertantes.

Nota 3,5. ENRICO entrou para dar dinâmica de jogo ao time mas pouco participou. l Nota 5.

FERNANDO: Tranquilo, ganhou todas as disputas, não tendo problemas com o ataque da Cabofriense. Nota 6.

RAMON: Depois de um início tímido, foi uma das melhores alternativas com suas subidas constantes pela esquerda na etapa final. Mas desperdiçou uma chance clara de gol. Nota 6.

AMARAL: Cumpriu a função de marcação mas faltou eficiência na saída de bola. l Nota 5,5. Entrou BENÍTEZ , que não teve sucesso nas jogadas individuais. Nota 5.

NILTON: Apareceu mais no desarme do que nas chegadas à frente, como nas partidas anteriores. Nota 5,5.

JÉFERSON: Movimentou-se bastante, mas insistiu nas jogadas pelo meio, em vez de cair pelo lado esquerdo. Nota 5,5.

CARLOS ALBERTO: Fez o que pôde na organização das jogadas, mas faltou concluir. Cobrou uma falta na trave. Nota 6,5.

ELTON: Caído pela direita, até levou vantagem em alguns lances no primeiro tempo, mas sumiu no segundo tempo. Nota 5.

RODRIGO PIMPÃO: Tecnicamente não acertou nada.
Perdeu uma chance clara e deu uma furada bisonha. Nota 4,5.

Entrou FAIOLI , que na base da força tentou furar a retranca da Cabofriense. Deu apenas um bom chute. Nota 5,5.

DORIVAL JÚNIOR: Apesar do domínio da partida, o time pressionou de forma desordenada. Nota 5.

CABOFRIENSE
Destaque para o goleiro Flávio, que apareceu com segurança quando foi exigido.

ARBITRAGEM
Luiz Antônio da Silva Santos distribuiu bem os cartões.

Fonte: O Globo