Futebol

Confira alguns causos do placar do Maracanã

De enfermeiro a locutor

Há três anos e meio o Maracanã perdia o infalível bordão “a Suderj informa”, do saudoso Victorio Gutemberg.

Tricolor, ele comandou os alto-falantes do estádio por 42 anos. Mas poucos sabem que, antes de falecer, um mal estar o tirou das cabines e o levou para uma ambulância, ainda no estádio. Lá conheceu Fábio Leandro, enfermeiro e radialista, que estava ali para ajudar no atendimento. Victorio morreria três semanas depois, mas antes de falecer deixou um pedido para a Suderj: que chamassem o então enfermeiro que o havia atendido. Fábio aceitou o convite para fazer um teste como locutor do estádio. Passou, e é a voz oficial do Maracanã atualmente.

Pulando a cerca

Flávio Valente, operador de câmera e responsável por filmar o público, presenciou uma cena pitoresca: “Uma vez filmamos um casal que estava agarradinho na platéia e o rapaz ficou desesperado.

Pediu para que não passássemos as imagens no telão para não complicálo em casa”, revelou o “inconveniente”.

Velhos pombinhos

Conrado Rodrigues, operador de câmera, levou a galera ao delírio: “Estávamos filmando um casal de idosos. A torcida em volta começou a gritar ‘beija, beija’. O senhor atendeu aos pedidos e deu um beijo na companheira.

A vibração em volta dos ‘pombinhos’ foi igual à comemoração de um gol”.

Fonte: Lance