Yuri Lara comenta sobre sensação de jogar pelo Vasco
Ao chegar no Vasco, Yuri Lara revelou que é torcedor do clube de arquibancada e no último sábado, diante do Boavista, defendeu o seu time em São Januário. O volante descreveu a sensação de realizar mais um sonho desde que foi contratado pelo Cruz-Maltino.
“É um sentimento que em palavras é difícil dizer. É de arrepiar, porque eu olhava para a arquibancada e via o local onde eu ficava com os meus tios e é emocionante. Só tenho a agradecer a Deus. Espero que eu possa pisar mais vezes lá e que possamos vencer. É o meu desejo e de todos. Espero que a vitória possa vir agora”.
No empate com o Boavista, Yuri foi substituído por questão física. O volante tratou de tranquilizar o torcedor, revelando que sentiu cãibras, o que é normal no início de temporada, ainda mais depois de ter sido diagnosticado com Covid-19.
“Está tudo ok. Eu tenho sentido um pouco, não sei se é por causa do Covid. A gente já teve pouco tempo de pré-temporada e eu perdi um pouco por conta da Covid. Eu venho sentindo bastante cãibra, mas creio que conforme eu for jogando, vai normalizar. Eu não tenho o histórico de sair no meio dos jogos, a não ser que seja por opção técnica do treinador, mas não por questão física. Foi cãibra e no início de temporada isso é normal”.
Coincidentemente, o gol do Boavista aconteceu quando Yuri não estava mais em campo. No entanto, na avaliação do jogador, o empate não aconteceu por isso.
“Agora eu ter saído e o time ter tomado o empate, não tem nada a ver. Todos que entram fazem o melhor para o Vasco. É normal essa oscilação. Foi o primeiro jogo do Matheus (Barbosa) e do Galarza, que também teve Covid. Com ritmo de jogo as coisas vão melhorar”.
O Vasco volta a São Januário nesta quarta-feira, quando enfrenta o Nova Iguaçu, às 21h35. Yuri Lara está confirmado na equipe titular.
Mais respostas de Yuri Lara
Empate no fim
“Frustração é normal. Tomamos um gol aos 39 minutos. Frustrou não só eu, mas como o time todo e o torcedor. Sabíamos que o jogo não seria fácil, estamos em início de preparação e sabíamos que não iríamos golear em todo jogo. Essa oscilação é normal, mas agora é trabalhar para que isso não aconteça novamente”.
Pitbull
“Eu gosto. Para mim, no meu estilo de jogo, é um apelido que encaixa. Eu acompanhei o Guiñazú, como eu falei na apresentação. Era um cara que tinha o carinho da torcida e trabalho para ter isso também e ajudar o Vasco”.
Entrosamento
“A gente vem se conhecendo a cada dia. O time mudou bastante e a tendência é melhorar. Tomamos um gol que não podia e ocasionou o empate. Estamos trabalhando para nos entrosarmos cada vez mais rápido”.
Tatuagens
“Eu gosto realmente, não tem mais espaço. É por gostar mesmo, não tem nenhum significado. Tem Nossa Senhora, Jesus Cristo, eu sou católico”.
Adaptação ao estilo de jogo
“Eu me senti bem, mas não por conta de mim, mas também pelo time. Eu não fiquei sobrecarregado. Não é só eu que marco. O time está focado em se ajudar. Estamos treinando e se adaptando para melhorar a cada dia, com o entrosamento vamos levar o Vasco ao topo”.
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