Futebol

Wendel comenta facilidade de estrear em time que está ganhando

Wendel entrou no time do Vasco em uma emergência. Recém-chegado, o meia estreou depois de apenas dez dias de treino em São Januário. Com a série de desfalques, o técnico Cristóvão Borges se viu obrigado a lançar o jogador. Neste sábado, contra o Internacional, no Beira-Rio, ele vai para a sua quarta partida seguida. Perguntado sobre a facilidade que encontrou ao entrar no time, Wendel fez questão de elogiar a qualidade do elenco.

“O que facilitou a minha chegada foi o ambiente de jogadores e também a sorte de ter vindo para uma equipe de alto nível em todas as posições. O grupo é bom na defesa, no meio-campo, no ataque. Isso ajudou bastante. Chegar em uma equipe que está ganhando facilita muito a tua vida. Espero dar sequência e manter o bom nível”, disse Wendel, de 30 anos.

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Novo camisa 77 já foi titular em três partidas do Brasileiro | Foto: Carlos Moraes / Agência O Dia

O meia não esconde que as coisas têm dado certo para ele. Afinal, ele está bem abaixo fisicamente do esperado. Pelas suas contas, o ideal seria aguardar pelos menos mais duas semanas. Enquanto isso, vai usando a experiência para dosar a energia e ajudar o time.

“Estou longe da forma. Foram apenas três jogos em 60 dias. Fiz pouquíssimos treinos antes de estrear contra o São Paulo. Espero que dentro de 15 dias eu esteja cem por cento fisicamente. Não é de um dia para o outro que você consegue atingir um bom condicionamento”, admitiu o meia.

Para o compromisso diante do Inter, às18h30, pela 12ª rodada do Brasileirão, Wendel atuará como volante. Com a ausência de Nilton, suspenso, Felipe Bastos é o provável substituto na proteção à zaga. Porém, como Bastos tem características mais ofensivas, Wendel recuaria.

O meia já sabe o que lhe espera, e mais uma vez promete se empenhar para ajudar o time a se manter entre os primeiros colocados na competição – com 29 pontos, ocupa a segunda colocação, atrás apenas do líder Atlético-MG (31).

“Vim contratado para ajudar. Disse quando cheguei que aprendi a fazer gol quando joguei na França. Mas vou atuar como volante e volante tem que ajudar a dar suporte e não deixar a equipe vulnerável”.

As informações são do repórter Hilton Mattos, do iG

Fonte: O Dia