Futebol

Washington, ex-Fluminense, revela que quase jogou no Vasco

Certamente o Rei Roberto Carlos diria: “São tantas emoções”, e completaria: “Que prazer rever vocês” ao adentrar ontem na Soccerex. Personalidades do mundo da bola. Políticos de todo o Brasil. Jornalistas de todos os veículos de comunicação e artistas circularam pelos corredores do mais importante Congresso do Futebol Mundial. Por força da sua tradição o Vasco é sempre lembrado nas conversas, exemplos e citações.

O dia começou com uma homenagem a Ronaldo Luiz Nazário de Lima. O R9 recebeu um troféu das mãos do velho Lobo por tudo o que representa para o futebol mundial. O gordinho é o embaixador do Brasil na realização e produção da Copa do Mundo de 2014.

A troca de elogios entre Zagallo e Ronaldinho mostra que ainda existe muito entrosamento: “O melhor técnico que tive ao longo de toda a minha carreira foi o Zagallo. Tivemos uma convivência longa”, comentou o Camisa 9, que ainda completou: “Aqui estou entre amigos. É um honra ser homenageado pela Soccerex”.

A declaração de Mário Jorge Lobo Zagallo não foi muito diferente: “É uma honra passar esse troféu para um dos maiores atacantes com quem trabalhei”, disse o Camisa 13.

Dentre outros tantos assuntos o Ministro do Esporte Aldo Rebelo falou da dança das cadeiras no cargo de treinador da Seleção: “O Mano é um técnico vencedor, essa renovação é normal”. Disse mais: “O Brasil está bem servido de técnico e jogadores. Para assumir a seleção temos Abel, Muricy, Tite, Luxemburgo...”.

O ex-jogador Washington disse que quase parou no Gigante da Colina: “Teve um período que quase joguei no Vasco. Foi na época do Rodrigo Caetano. Mas aí a coisa não evoluiu. O Vasco é um grande clube. Um dos mais tradicionais do país”.

Carlos Monteiro, assessor de imprensa de futebol do Vasco da Gama também discursou. Ele justificou a má fase do time: “Quando se tem título e dinheiro tudo vai bem. Com grana formamos os melhores times e as chances de conquistas são maiores”. Concluiu amenizando a polêmica que envolveu Eurico Miranda e Roberto Dinamite: “Naquele momento Eurico e o presidente pensavam da mesma forma. Oposição e situação num determinado tempo acabam pensando juntos, mas não existe aliança”.

Fonte: WebVasco