Wágner Diniz e Morais: Inseparáveis
Wagner Diniz e Morais são inseparáveis. Seja em São Januário, na saída dos treinos no Rio de Janeiro, nas concentrações pelo Brasil afora e, principalmente em Maceió. De volta à terra natal, o lateral-direito e o meia relembram momentos da infância, apelidos e falam da dificuldade em vencer com a camisa do Vasco.
Em um bate-papo com o GLOBOESPORTE.COM, Nenéu, como é conhecido Morais, e Guiné, apelido de Wagner Diniz, se divertiram ao falar do passado e de como se conheceram.
- Somos amigos desde criança. Jogávamos futsal juntos e depois passamos para o campo. O engraçado é que jogávamos de ponta. O Morais de ponta esquerda, e eu pela direita. Um cruzava a bola para o outro - relembra Diniz.
Morais deixou Maceió antes de Wagner Diniz. O atual camisa 98 do time da Colina chegou ao Vasco com 13 anos. De lá para cá, ele ficou em São Januário, teve uma rápida passagem pelo Atlético-PR e retornou ao clube cruzmaltino. O camisa 2, por sua vez, acertou a sua ida para o Rio de Janeiro em 2005. Morais relembra como soube da contratação do amigo.
- Eu estava chegando ao Vasco e me falaram que o clube tinha contratado um Wagner para a lateral. O problema é que eu não conhecia o Wagner por esse nome. Eu só chamava ele de Diniz. De repente, escuto uma pessoa me chamando: "Nenéu, Nenéu!".