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Vivendo momento pessoal excepcional, Fágner rejeita título de herói

Em entrevista à Super Rádio Brasil, Fagner, lateral direito do Vasco, rechaça rótulo de heroi e divide mérito com todo o grupo:

\"Fico contente com esse rótulo de herói, mas acho que não. Heróis foram todos os dezoito que estavam no jogo. Os que ficaram de fora, também. Eu, sozinho, não fiz diferença nenhuma, só contribuí para que o Vasco saísse com a vitória.\"

Gol já credencia Fagner à titularidade?
\"Não. Acho que a cada jogo, a gente tem sempre que estar mostrando. Claro que é importante você fazer um gol numa estréia de campeonato, mas não tem nada definido. A cada dia, a gente tem que mostrar que tem condição para pegar mais confiança para o treinador e aí, sim, continuar no time. Mas não tem nada definido. O Élder é um grande jogador e a gente vai ter uma ‘briga’ sadia durante o ano.\"

Fágner estava livre, leve e solto?
\"Com certeza. Motivos de felicidade é o que não falta. Só tenho sorrisos a acrescentar. O fato de estar vivendo um momento mágico [gravidez da esposa, que espera o primeiro filho do casal] de arrumar as coisas de arrumar as coisas do quartinho do bebê. Isso tudo influencia para que você esteja feliz dentro de campo. Eu, hoje, só tenho motivos de algria, e isso ajuda muito. Vai ser meninão, vai se chamar Henrique.\"

Mais um lateral direito na família?
\"Prefiro que seja atacante, né? Se ele virar atacante, ganha mais dinheiro do que o pai (risos). O pai vai ser empresário. Ai é melhor.\"

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