Futebol

Violência e pressão sobre árbitros dão resultado neste Brasileirão

Na partida do último domingo entra São paulo e Vasco, o trio de arbitragem não favoreceu o clube paulista em dois gols impedidos e um pênalti não marcado a favor do Vasco e outro mal marcado a favor do São Paulo. A equipe de Murici fez o dever de casa comum entre os líderes da competição, usou as faltas como recurso para não deixar o Vasco jogar.

Apesar de ter chegado a ficar com 60% da posse de bola, contra apenas 40% do time do Vasco que se limitou a se defender, o time de Murici fez 27 faltas contra 25 do Vasco, um número absurdo para uma equipe que teve 20% a mais de posse de bola. Mais uma vez o trio de arbitragem foi conivente com a equipe são-paulina de jogar e não deixar os outros jogarem, estratégia comum nos times dirigidos por Murici Ramalho, que mata as jogadas dos adversários fazendo sucessivas faltas no ataque.

A estratégia de Murici se reflete nos números da equipe tricolor paulista que tem como seus três jogadores mais faltosos um atacante e dois meias, como mostram os números a seguir:

1) Jorge Wagner (MEI) - 35 faltas
2) Hugo (MEI) - 34 faltas
3) Aloísio (ATA) 32 faltas

Curiosamente, o violento Jorge Wagner tem apenas 1 cartão amarelo na competição e nenhum cartão vermelho, o que demonstra que os árbitros são tolerantes com as equipes que as pressionam do início ao fim do jogo, como fizeram os são-paulinos no último domingo. Se o Vasco quiser melhorar na competição, precisará cercar mais e arbitragem, principalmente no Caldeirão.

Fonte: SUPERVASCO.COM