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Veja como está situação de jogadores que se encontram no Departamento Médico

O coordenador científico do Vasco da Gama, Maurício Negri, foi entrevistado pela jornalista Camila Carelli no novo podcast da Rádio Globo. Na conversa, o profissional comentou as constantes lesões que perseguem o Clube na temporada.

Ele vê as lesões musculares com naturalidade, sendo coisas que não se podem evitar de acontecer, mas alertou em relação ao número de fraturas, que acabou deixando alguns jogadores parados por um longo período.

“Com relação as lesões  musculares, está dentro da média que é para o futebol mundial. Não existe lesão zero, que você não tenha lesão. O que acontece é que tivemos alguns casos que não são comuns no futebol, com cinco fraturas em cinco meses. Isso deixou alguns jogadores parados por um período maior”, disse o coordenador científico.

Seguindo com o assunto lesões, Maurício Negri explicou o trabalho de prevenção que vem sendo feito no Vasco. O coordenador científico contou que os profissionais responsáveis tentam a prevenção de lesões musculares e articulares, mas que fratura é uma situação que não se pode evitar. Concluindo, ele disse que procuram fazer controle de carga, fortalecimento e equilíbrio muscular, trabalhando o atleta como um todo.

“A gente pode tentar prevenir as lesões musculares, articulares, mas fratura é uma coisa que não tem como prevenir, como foi o caso de Werley que levou um chute no braço. O que procuramos fazer é um controle de carga, um fortalecimento e equilíbrio muscular, trabalhar o atleta como um todo e assim tentar prevenir as lesões musculares”, explicou Negri.

As constantes lesões que perseguem o Vasco durante a temporada, acabou virando motivo de críticas por parte da torcida, sobre o trabalho que vem sendo realizado no departamento médico do Clube. Os problemas físicos têm desfalcado a equipe em diversos momentos em 2018, sendo obstáculos a serem superados pelos técnicos que passaram por São Januário no ano.

Veja a situação de cada um:

Giovanni Augusto: “Continua na fisioterapia, sem previsão. Os médicos podem te dar uma previsão melhor. Ele está com uma dor no tornozelo, mas ainda continua em tratamento fisioterápico”.

Leandro Castan, Werley e Henríquez: “Eles estão se adaptando muito bem ao treinamento, ainda fazendo a parte fisioterápica, mas em conjunto com o treinamento físico de fortalecimento. Eles estão numa fase bem avançada, mas não tenho uma previsão para retorno. Essa semana eles ainda ficam em recuperação no CT”.

Rildo: “Ele vem fazendo trabalho de fortalecimento e físico em campo. É o que ele pode fazer, o que foi liberado pelo departamento médico por enquanto”.

Breno: “Ele continua com o tratamento fisioterápico, não está com a gente no campo, então isso é com os médicos que podem falar melhor sobre a situação dele”.

Fonte: News Colina