Vasco quer deixar polêmica fora de campo e mira aproximação do G4
O empate em 1 a 1 com o Brasil-RS, na última sexta-feira, irritou os torcedores e a diretoria do Vasco, e complicou ainda mais a equipe na briga pelo acesso. A seis pontos do Goiás, rival que fecha o G4 — e que tem um jogo a menos —, o cruz-maltino precisa de um bom resultado contra o Avaí neste domingo, às 20h, na Ressacada, para não se descolar da briga pelo topo da tabela da Série B.
No domingo, o clube anunciou o segundo reforço da “era Lisca”, após a chegada do atacante Jhon Sánchez. O zagueiro Walber vem para encorpar a defesa, um dos setores mais contestados do cruz-maltino na temporada.
O jogador de 24 anos foi um pedido de Lisca, que o acompanha desde que treinava o América-MG. Ele aguardava apenas a liberação do Cuiabá para ser emprestado pelo Athletico ao cruz-maltino, com contrato válido até o fim da atual temporada. No Vasco, competirá por posição com o capitão Leandro Castan, Ernando, Miranda e Ricardo Graça.
O jogador de 24 anos foi um pedido do próprio Lisca, que o acompanha desde que treinava o América-MG. Ele aguardava apenas a liberação do Cuiabá para ser emprestado pelo Athletico ao cruz-maltino, com contrato válido até o fim da atual temporada. No Vasco, competirá por posição com o capitão Leandro Castan, Ernando, Miranda e Ricardo Graça.
A partida contra o Avaí é um dos vários confrontos diretos que os cariocas terão nas próximas rodadas. Os catarinenses ocupam a oitava posição, com 34 pontos, dois a mais que o Vasco, em nono.
Para esta noite, os meias Valdívia e Lourenço estão suspensos, e o técnico Claudinei Oliveira precisará quebrar a cabeça para escalar a equipe.
Nesta segunda-feira, o Vasco vai à CBF tentar ouvir os áudios e pedir providências em relação à falha do VAR na partida contra o Brasil-RS. Assim como no episódio do jogo contra o Internacional, no Brasileirão de 2020, o cruz-maltino promete levar o caso ao Superior Tribunal de Justiça, com pedido de anulação do jogo.
Na primeira tentativa, não houve sucesso. Na época, o Vasco cogitou entrar com ação cível contra a CBF e a operadora do VAR, a Hawk-Eye.
Fonte: ExtraMais Lidas
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