Vasco encarou time de juniores do Olaria
Os amistosos do Vasco em 2006 foram marcados pela controvérsia e recheados de trapalhadas. Na última partida, quando Romário pela primeira vez não marcou um gol, o Olaria não usou seu time principal.
O Vasco tem marcado amistosos contra times de pouca expressão, em vez de jogos-treinos, para ajudar Romário a chegar mais perto do gol mil. Nesta terça-feira, o Olaria, da segunda divisão carioca, foi derrotado por 6 a 0, mas o Baixinho passou em branco. Para completar, como os profissionais ainda estão de férias, o time usou jogadores da categoria de juniores.
\"Aquele time era o de juniores. O principal se apresentou essa semana só\", disse Augusto Pinto Monteiro, presidente do Olaria, ao Pelé.Net.
Além de terem sido muito criticados por serem marcados para ajudar Romário a chegar ao gol mil, os jogos tiveram momentos inusitados. Na primeira partida, contra o desconhecido Duque de Caxias, que disputa a seletiva para a disputa da segunda divisão do Estadual do Rio, as \"trapalhadas\" já estavam presentes.
Mesmo derrotado por 6 a 0, o técnico Dé Aranha se divertiu após a partida ao contar que não conhecia boa parte de seus jogadores, que foram \"conseguidos\" pelo supervisor do Vasco. Além disso, com poucos atletas, o treinador do Duque de Caxias botou em campo, no segundo tempo, um jogador que tinha sido substituído no intervalo.
Para completar, o árbitro marcou um pênalti escandaloso, que Romário acabou não batendo, deixando a cobrança para o meia Abedi. Para Dé, o motivo não era cansaço, o que foi alegado pelo atacante, mas vergonha pelo erro do juiz.
No amistoso seguinte, o segundo, o Vasco enfrentou o Rio Branco. Desta vez, a trapalhada foi menor. Como não tinha camisa para todos seus atletas, o time de Campos precisou improvisar e colar um esparadrapo ao lado do número da camisa 9, para que o 19 entrasse em campo. O improviso durou cerca de 10 segundos.
Logo depois a diretoria marcou mais um amistoso, contra o Entrerriense. Desta vez Romário não participou, já que a data escolhida era dois dias após a partida contra o Volta Redonda e dois dias antes do clássico contra o Botafogo, ambos pelo Estadual.
Contra o Sagrada Esperança, a trapalhada foi do trio de arbitragem. As duas equipes esperaram mais de 1h20 para o começo do jogo, já que o juiz e seus auxiliares não haviam chegado em São Januário.
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