Vasco e Botafogo planejam mais um movimento no judiciário
Botafogo e Vasco planejam mais um movimento no judiciário para adiar o pagamento das parcelas do ato trabalhista. Os clubes já obtiveram aval para postergar o valor referente a abril e maio. Os departamentos jurídicos aguardam uma perspectiva mais clara sobre a paralisação do futebol em junho e — por consequência, a falta de receitas — para submeter o pedido.
Mensalmente, os clubes pagam cerca de R$ 2 milhões. Uma nova resposta positiva não significa perdão da dívida, mas um prolongamento do período para quitar os débitos, que vencem sempre no último dia de cada mês. Ao mesmo tempo, quando as receitas se normalizarem, os clubes não pagarão duas parcelas no mesmo mês.
No caso do Botafogo, a medida se une, por exemplo, à suspensão de contratos de prestação de serviço. O alvinegro interrompeu o vínculo com a empresa que opera as catracas do estádio Nilton Santos, já que não há demanda durante a pandemia.
O Botafogo não é afetado pela portaria assinada pelo Ministério da Economia de prorrogação dos prazos para pagamento do Profut de maio, junho e julho. Por decisão judicial concedida em abril do ano passado, o clube conseguiu remeter depósitos em juízo de R$ 21 milhões para quitar o parcelamento até agosto deste ano.
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