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Vasco apura mercado em busca de centroavante

A janela de transferências internacionais no Brasil se fecha nesta quarta-feira, e o Vasco segue em busca de um centroavante para completar o elenco. Com as dificuldades de trazer um nome relevante de fora do país, a diretoria começa a se concentrar no mercado interno.
 

O clube planeja fazer nova investida pelo atacante Arthur Cabral. O nome agrada, e o jogador já demonstrou interesse em defender o Vasco. Entretanto, o Palmeiras segue taxativo na postura de não liberar o atleta.

A esperança cruz-maltina reside no fato de o Palmeiras ter contratado dois novos centroavantes: Luiz Adriano e Henrique Dourado. Isso diminuiu ainda mais o espaço de Arthur, que manifestou a vontade de ser emprestado. Por enquanto, porém, ainda não há notícia de uma flexibilização alviverde.

Di Santo fora da realidade

Outro nome que o Vasco buscou nas últimas semanas foi o do atacante argentino Franco Di Santo. Ele está livre após encerrar contrato com o Rayo Vallecano em junho. Porém, os valores pedidos pelo centroavante foram considerados fora da realidade financeira do Vasco.

A diretoria até tentou novo contato com os representantes de Di Santo na última semana, mas os valores não mudaram. Com isso, a negociação esfriou.
 

Sem apostas

O certo é que o Vasco se fixa mais em características do que em nomes. Quer um centroavante de referência, capaz de atuar centralizado e oferecer novas opções táticas a Luxemburgo.

Por isso, apostas em estrangeiros são consideradas difíceis. Numa análise do mercado, mesmo alguns nomes sem tanta unanimidade se mostraram caros. Assim, a diretoria e a comissão técnica preferem apostar no elenco atual.

Uma possível solução está em nomes que estejam livres no mercado, principalmente após encerram contratos na Europa. Entretanto, como a janela ainda está aberta no Velho Continente, são considerados mais difíceis, por priorizarem os clubes de lá.

Anangonó, quase

Em toda essa busca por um centroavante, quem ficou mais perto de fechar foi Anangonó. O atacante equatoriano da LDU tinha tudo acertado para assinar com o Vasco, mas recebeu uma proposta de última hora da China e decidiu aceitá-la. Ele se encaixava no perfil desejado pela diretoria: um jogador de presença de área, forte e bom na bola aérea.

Fonte: (ge)