Torcida

Vascaínos intensificavam cobrança a 777 por CT; veja comentários

Mesmo sem a bola rolar, o “sextou” do Vasco da Gama foi de cobranças por parte da torcida. O assunto da vez é o Centro de Treinamentos do clube, que segue sem avançar de patamar.

No contrato celebrado na ocasião da venda da SAF para a 777 Partners havia a previsão de investimentos até metade de 2024, mas até o momento o que se vê são adaptações pontuais a pedido da comissão técnica.

A empresa norte-americana, detentora de 70% do futebol do clube, alega insegurança jurídica para investir no atual, uma vez que o terreno foi cedido pela Prefeitura do Rio de Janeiro e pode ser solicitada a desapropriação a qualquer momento, sem qualquer indenização.

Por outro lado, os vascaínos cobram uma postura da 777 pelo fato de que o grupo já sabia das condições antes de acertar a compra, sugerindo a aquisição, portanto, de um outro espaço. 

“O contrato firmado por Alexandre Campello com Crivella também dá margem total para a 777 não investir no atual CT. Agora, se torna compreensível. A qualquer momento a Prefeitura do Rio pode expedir uma ordem de desocupação, sem qualquer indenização. Não dá para rasgar dinheiro. O que a 777 precisa é fazer o mesmo que o City faz no Bahia: procurar um novo terreno e começar esse planejamento a médio-longo prazo, como gostam de dizer. Não dá é para permanecer como está. O problema já era de ciência de todos”, opinou a página Expresso 1898.

Fonte: SUPERVASCO.COM