Futebol

Valmir não se adaptou na Turquia

O lateral-esquerdo Valmir, contratado por empréstimo pelo Vasco junto ao Palmeiras, falou sobre alguns temas em entrevista à repórter Fernanda Dedavid, do Torcida RBK. Confira abaixo a transcrição.

PRIMEIRAS IMPRESSÕES

"A impressão foi muito boa. Todos me receberam muito bem. Me sinto em casa".

OPORTUNIDADE

"Creio que é uma oportunidade única. Quando eu tiver oportunidade, vou procurar agarrar e fazer o máximo de mim".

EXPECTATIVA

"Espero corresponder à altura. Tem jogador importante na minha função, mas quando eu tiver oportunidade, vou dar o máximo de mim e, quem sabe, me manter titular".

ORIENTAÇÕES DO TÉCNICO ANTÔNIO LOPES

"Não tive muita conversa com ele, mas o que ele me passou foi para eu ajudar na marcação, primeiro marcar e depois apoiar. E ajudar os meus companheiros dentro de campo".

CARREIRA

"Iniciei a minha carreira no CRB de Alagoas. Fui para o CRB com 16 anos. Trabalhei forte no juvenil e subi para os juniores. Já juvenil, fiz um contrato profissional. Fui para o Cruzeiro, de Minas, para os juniores, mas não deu muito certo e retornei para o CRB. Foi quando em 2006 fui para a Turquia - fiquei seis meses [no Denizlispor]. No começo de 2007 fui para o time B do Palmeiras, onde fiz dois jogos. O professor Caio Júnior me subiu para o time A. Graças a Deus, fui bem, e estou aí".

TURQUIA

"A cultura lá é muito diferente. A questão de adaptação, língua muito difícil, alimentação. Foi meio... muito difícil".

ALIMENTAÇÃO

"Carne de carneiro cozida. Não dava. Era quase todos os dias carne de carneiro. Não dava. Todos os dias, almoço e janta. Nossa, muito difícil".

LÍNGUA

Nada. Muito difícil. A língua lá é muito difícil. Não dava para aprender nada".

RECADO PARA A TORCIDA

"Vamos comparecer em massa e prestigiar o time do Vasco da Gama com toda a força".

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Fonte: Vasco Expresso