Torcida reclama de dificuldades de acesso a São Januário

Ontem em São Januário, tivemos muitos problemas para entrar nas arquibancadas. Os portões são pequenos e estreitos, filas gigantescas devido a poucos acessos. Ontem não tinha tumulto nenhum, a não ser uma superlotação e do nada a polícia militar simplesmente resolveu jogar gás de pimenta na nossa direção e fecharam os portões, mas, o pior foi eles jogarem o gás na direção de crianças e mulheres, tinha uma criança de no máximo 3 anos no colo do pai, que começou a chorar, pois se já é duro para nós adultos lidar com aquele gás, imagina uma criança. Isso me revoltou ao extremo, só consegui entrar com mais de 20 minutos de jogo.

Agora eles estão falando que o Vasco tem estrutura para mandar os clássicos em São Januário, não tem mesmo, de forma alguma. Eles pedem o apoio do torcedor, mas não dão estrutura nenhuma, isso não é de hoje, há anos acontece isso em São Januário. Esse negócio de setor de curva e reta só serve para tumultuar e para confundir os torcedores, eu estava numa fila, ao lado da Social, quando fiquei sabendo que a minha entrada era somente do outro lado, tive que contornar o estádio e enfrentar outra fila, onde passei por isso tudo.

Entre a Social e a bilheteria 5, tem um portão imenso com Roletas, e não abrem mais esse mesmo portão, que é o mais largo e muito melhor do que os outros.
Espero que respeitem o torcedor e o mais breve possível seja corrigido, essa falta de estrutura, pois pagamos nossos ingressos, para ver o jogo e não ficar passando sufoco, só conseguir ver 70% do jogo e ainda tem que lidar com uma polícia que não está preparada para isso, pois acha que tudo tem que se resolver na força.

Melhorias:

Portões maiores de acesso a Bilheteria
Mais Portões de acesso.
Entradas para crianças e mulheres
Para com esse negócio de setor, curva e reta.

Espero que isso vire uma matéria, pois o SuperVasco é o site mais democrático e que dá voz ao torcedor do Vasco, se possível leve isso a nossa diretoria, pois só o SuperVasco que tem como fazer essa ponte.

Abraços