Torcida foi o 12º jogador do Vasco em São Januário
Esta visão é do time. Mas como não considerar a torcida no jogo de ontem o 12o joga dor vascaíno? São Januário, definitivamente, voltou a ser um caldeirão. Da arquibancada vieram o aplauso e a vibração quando a rede adversária balançou. Porém, também veio o apoio quando as coisas não iam lá muito bem.
Nos primeiros minutos, paciência foi a palavra chave. O time, sentindo falta de Eder Luis, afunilava as jogadas e, quando buscava as laterais, faltava capricho. Allan ficou muito sozinho na direita, errou cruzamentos. Mas, ao contrário de meses atrás, a torcida não vaiou.
Além disso, quando o Coritiba pegava a bola, a torcida iniciava uma sonora vaia, fazendo praticamente o papel de um zagueiro. Dedé e Anderson Martins, bem postados, colaboravam nesta parte.
O primeiro tempo terminou 0 a 0. Vaias? Que nada. O time desceu e voltou do vestiário sendo aplaudido. E a paciência surtiu efeito. Allan que o diga. Foi de seus pés que saiu o cruzamento para o gol de cabeça de Alecsandro.
Nos minutos finais, foi na raça. Jogadores caíram exaustos. Mas o gás da torcida, permaneceu...
(Matéria reproduzida diretamente da versão papel do Jornal Lance)
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