Titi comenta nova chance na defesa titular

Em entrevista à equipe de reportagem da Super Rádio Brasil, Titi, zagueiro do Vasco, comenta nova chance no time titular, contra o Figueirense, após incômodo na sofrido por Gian Mariano:

\"É uma alegria imensa, poder dar essa volta por cima, num curto espaço de tempo, já que nesses dois meses eu trabalhei muito e me dediquei bastante para essa oportunidade. Fico um pouco triste pelo Gian estar saindo machucado, mas pelo meu lado, fico feliz por essa oportunidade.\"

Opção por ele, Titi ao invés de Dedé, recém-contratado:
\"Acho que pelo que eu já vinha mostrando durante a temporada. Não é um trabalho de um mês, não é um trabalho de dois meses. É um trabalho de seis meses, já, que ele vem me conhecendo, vem me avaliando. Acho que o trabalho que eu fiz no campeonato carioca foi um trabalho bom. Tive uma sequência boa, acabei me machucando, acabei saindo. Agora é entrar, dar continuidade ao meu trabalho, procurar fazer o meu melhor para permanecer na equipe.\"

Responsabilidade de manter e boa média da defesa:
\"Acho que essa responsabilidade é boa. Uma defesa que não sofre gols é sempre bom, assim como o Gian estava, como o Vilson e o Gian estavam, também. Quando eu e o Fernando, a gente estava atuando, a gente também não sofria muitos gols. A responsabilidade que eu tenho é de mostrar disposição dentro de campo. Eu sei que estou entrando para ajudar e ser mais um a tentar não tomar gols.\"

Como é voltar a ser titular depois de dois meses afastado por lesão?
\"Primeiro, é engrandecer o trabalho do Dorival. O Dorival é um cara que sempre dá oportunidade para quem está trabalhando forte. E eu, em dado momento, deixei um pouco a desejar, aqui, o meu extra-campo estava um pouquinho disperso. Foram dois meses que eu passei procurando me dedicar ao máximo ao grupo, ao Vasco da Gama. Então eu tive dois meses de aprendizado. Estive dois meses fora, mas que para a minha, foram muito importantes. Eu aprendi muito. Espero procurar me dedicar ao máximo e saber que quem está melhor, vai jogar com o Dorival. É assim que é o trabalho dele, é assim que é a ética dele. Acho que tenho que procurar me enquadrar na ética dele.\"

Falta de entrosamento com Vilson:
\"Acho que não chega a chega a ser uma preocupação, porque eu venho tabalhando com o Vilson já há um tempinho. Não jogando juntos, mas a gente se conhece. Durante esses seis meses, a gente já sabe no que um ou outro tem deficiência, sabe do que um ou outro precisa. A vontade de querer vencer, a vontade de querer permancecer na equipe vai facilitar muito. Acho que tem que conversar bastante ali atrás, procurar estar sempre falando, procurar se entrosar mais.\"