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Staff de Joaquín Lavega nega que Fortaleza tenha feito proposta

Na última terça-feira, 24, véspera de Natal, surgiram boatos no mercado da bola vinculando o Fortaleza como um possível interessado nas contratações de dois atacantes uruguaios: Gonzalo Mastriani, do Athletico-PR, e Joaquín Lavega, do River Plate-URU. De acordo com apuração do Esportes O POVO junto ao staff dos atletas, o Leão não fez contato por nenhum deles.

No futebol brasileiro desde 2022, quando foi contratado pelo América-MG após três temporadas no futebol equatoriano, Gonzalo Mastriani defendeu o Athletico-PR neste ano, onde participou de 46 jogos e marcou 16 gols, além de cinco assistências. Com o rebaixamento do Furacão, a permanência do atacante para 2025 ficou indefinida.

O alto salário do uruguaio é um dos motivos que fazem o Athletico-PR não colocar muitos empecilhos para negociá-lo. Apesar do contexto, o Leão do Pici não fez nenhum contato para formalizar uma proposta para ter o atacante no elenco. O Esportes O POVO conversou com o staff do atleta, que confirmou a informação: “Não houve conversa”.

Joaquín Lavega tem situação encaminhada com o Vasco

Outro nome atrelado ao Fortaleza foi o do jovem Joaquín Lavega, de 19 anos, tido no país como grande promessa. O atacante, que atua pelo lado esquerdo do campo, foi o principal destaque do River Plate-URU em 2024, onde participou de 37 jogos – recorte em que anotou 12 gols e quatro assistências. Naturalmente, o atleta entrou no radar de alguns clubes no mercado da bola.

O Tricolor do Pici, entretanto, não está nesta lista. De acordo com o empresário do atleta ao Esportes O POVO, ele garantiu que o Fortaleza não fez “nenhuma proposta pelo jogador”. O presidente do River Plate-URU, Jorge Cibreiro, também confirmou a informação de que não houve nenhum contato do clube cearense por Joaquín Lavega.

No futebol brasileiro, é o Vasco quem está próximo de acertar com o atacante. Clubes uruguaios, como Nacional e Peñarol, também demonstraram interesse e tentam chegar a um acordo com o atleta.


 

Fonte: O Povo