Situação quer impugnar candidatura de Francisco Horta à FERJ
Presidente da comissão responsável pela homologação das chapas para a eleição quadrienal da Ferj, marcada para o dia 1º de agosto, Elias Duba afirmou há instantes que, embora tenha feito uma análise apenas superficial, é provável que a chapa de oposição encabeçada por Francisco Horta não seja oficializada. Duba reafirmou que encontrou duas instituições que não possuem poder de voto, além de assinaturas datadas de 2 de fevereiro que se repetem na chapa da situação, liderada pelo atual presidente, Rubens Lopes.
De acordo com o dirigente do Madureira, a prioridade, pelo estatuto da Ferj, é de quem protocolou a chapa primeiro. Sendo assim, as assinaturas que foram repetidas serão retiradas da lista de Horta, que usou os mesmos documentos utilizados para inscrever chapa para a eleição para mandato tampão, por palmas, realizada no dia 9 de fevereiro à revelia de ordem judicial, mas que acabou tendo seu resultado referendado em instância superior. O cartola avalia que as assinaturas restantes não serão suficientes para preencher os requisitos estatutários para a homologação.
Se a chapa de Horta for homologada, não poderá haver nova eleição por aclamação, como aconteceu em fevereiro e também em 2003, quando Eduardo Viana ainda era o mandatário da entidade. O estatuto da Ferj só prevê a aclamação no caso de chapa única, o que passou a ser possível em fevereiro depois que José Luiz Martinelli, da Cabofriense, retirou sua chapa do pleito, que nem o delegado presente, tampouco o interventor nomeado pela Justiça, conseguiram impedir apesar da presença de força policial.
No mesmo dia da eleição, a CPI para apurar irregularidades na Ferj, pedido impetrado pelos deputados Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e Paulo Ramos (PDT-RJ), deve ser votada na Assembléia Legislativa do Rio. O colégio de líderes partidários da casa já aprovou a criação da comissão de inquérito, que aguarda agora o aval em plenário. A Ferj tem um representante entre os parlamentares, o deputado Mário Marques, um dos 22 vice-presidentes da entidade, que participou inclusive das discussões com o presidente da Alerj, Jorge Picciani.
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