Secretária não garante Maracanã aberto nos jogos do Brasileiro
Com a Copa do Mundo de 2014 a cada dia mais próxima, o que se vê ainda são só projetos de estádios e reformas. Na prática, ainda não se viu nenhuma mudança para a competição que acontecerá no Brasil. Secretária de Turismo, Esporte e Lazer do Estado do Rio de Janeiro, Márcia Lins voltou nesta terça-feira, dia 13 de abril, a não confirmar data para, de fato, o Maracanã iniciar sua reforma para se adequar às exigências da Fifa. Mas em entrevistas recentes, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, já avisou que o dia 3 de maio é o limite para dar início a efetivos desfechos nos estádios do país.
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“Quem vai mandar, obviamente, que é a Fifa, a organização. Não tem nada mais importante no Maracanã que a Copa do Mundo, não tem nada que possa dar mais brilho do que a gente sediar pela segunda vez uma final de Copa do Mundo. A gente está com o processo de licitação indo pra rua e as obras já começaram com o trabalho de sondagem. Tudo isso está sendo discutido com o comitê organizador local, com a CBF, e com a Fifa”, disse a secretária, que só garantiu disputas no estádio até o fim do Estadual.
“A gente só tem oficialmente aqui no Maracanã, até o momento, o Estadual que se encerra em maio (mas podendo terminar no próximo domingo caso o Botafogo vença o Flamengo). A partir daí vamos sentar e ter novas rodadas de conversar, a gente está em todas as etapas passando por aprovação da Fifa, que nos recomenda o tempo inteiro desde pequenas alterações no próprio projeto até a questão de calendário. Quem manda é o cliente, e o nosso cliente é a Copa do Mundo”.
As obras do Maracanã não devem alterar a disposição de, por exemplo, a calçada da fama, onde diversos craques brasileiros e até estrangeiros deixaram suas marcas. “A gente vai tentar mantê-la intacta. Aqui é a entrada do Maracanã, não tem porque mudar. A gente pode melhorar, mas não tem porque transferir, já que o acesso vai continuar sendo aqui. Mas vai ser melhorado, a gente vai colocar novos elevadores, novas escadas rolantes, uma área toda de vips, nova tribuna, camarotes.
Mas para preservar toda a história do futebol brasileiro e mundial, um museu faz parte dos planos para o Maracanã do futuro. “O centro de memória é um espaço pequeno, a gente ainda precisa ter um grande museu, um legado pós Copa para reunir todas essas peças, que são mais de mil entre flâmulas, medalhas, uniformes, camisetas, e muita coisa que ainda está por vir. Famílias nos procuram, jogadores querem fazer doações, a gente precisa ter espaço para abrigar toda essa história do futebol”, disse a secretária responsável pelo Maracanã.
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