Sampaio fala sobre Vasco, família e até tatuagens. Confira!
O técnico do Vasco, Alfredo Sampaio, falou sobre alguns temas em entrevista à repórter Fernanda Dedavid, do Torcida RBK. Confira abaixo a transcrição.
TREINADOR DO VASCO
"O Vasco está sendo uma grande chance que estou tendo. Era uma oportunidade que eu já esperava há algum tempo. No Madureira tive a felicidade de em dois anos seguidos fazer dois bons trabalhos. Isso me deu uma projeção e expôs o meu trabalho a ponto do Vasco me contratar. É uma grande oportunidade que estou tendo, estou muito feliz e espero agarrar com unhas e dentes essa chance".
CONFIANÇA, CAMARADAGEM COM OS JOGADORES
"Com certeza. Não sei nem trabalhar de outra forma. Costumo dizer para os atletas que só sei conviver com as pessoas na base da confiança. Não consigo conviver sem saber que as pessoas que estão do meu lado confiam em mim, confio nelas, gosto delas e elas gostam de mim. Acho que levo isso para dentro do trabalho. Estou procurando passar isso para os atletas porque acho que quando se tem um ambiente dessa troca de fidelidade, confiança, o trabalho flui melhor, e a tendência, possibilidade de êxito, é muito maior. É assim que trabalho, sempre me senti à vontade, e estou mantendo isso aqui".
INTERESSE PELO FUTEBOL
"Surgiu por família. Meu pai era ligado ao futebol, jogou no América, meus irmãos também, e joguei futebol muito tempo também. Depois me formei, segui a carreira de treinador. Tudo que sou hoje, devo ao futebol, porque desde os 10 anos praticamente estou dentro desse esporte. Minha vida toda foi em cima do futebol, minha família toda respirava futebol o tempo todo, e felizmente estou caminhando. Graças a Deus, tudo que consegui foi ao esporte e esforço que tive".
TATUAGEM A3
"Na realidade, todos os três são Alfredos. São os três Alfredos. Foi uma homenagem que eu quis fazer ao meu pai, que (Alfredo se emociona). Perdi meu pai quando eu tinha 17 anos, era novo. Já fiz a homenagem com o meu filho sendo Alfredo também, e depois quis registrar isso. Gosto muito. Sempre que começa o jogo, me benzo, passo a mão aqui [no corpo], para dar uma luz a mais".
CARREIRA COMO JOGADOR
"Joguei futebol durante 15 anos. Não fui um grande jogador. Eu era zagueiro, um jogador igual a tantos que tem por aí. No Brasil, só hoje, para terem uma idéia, temos 21 mil jogadores registrados. Não fui um grande jogador, mas tinha as minhas qualidades. Passei parte da minha carreira no exterior. De 1980 a 1990, praticamente joguei fora do Brasil. Iniciei a minha carreira jogando futsal. Depois fui para o campo no América. Passei no Fluminense, depois São Cristóvão, Bonsucesso. Até que fui para o exterior em 1980 para a Venezuela. A partir daí, comecei a andar e praticamente só voltei em 90, quando encerrei a carreira nos EUA e me tornei treinador. Foram 14 anos bem legais porque conheci muita coisa, vivi outras culturas, e isso me ajudou muito na minha formação".
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