Rubinho se defende e alega não ter culpa se São Januário não pode receber cl

A revolta da torcida vascaína tem sido grande com a marcação do clássico entre Botafogo e Vasco para o Engenhão e a posição da Federação do Rio no caso. O presidente da Fferj, Rubens Lopes, se defende e diz que não tem culpa se o Ministério Público não libera o estádio de São Januário, que está atualmente com capacidade para 24 mil torcedores, para clássicos.

\"Se o Vasco conseguir a liberação, o clube pode jogar todos os clássicos que tiver o mando de campo em São Januário. Eu não tenho culpa que há um impedimento judicial que proíbe esses jogos lá. Se a Vila Belmiro pode receber clássicos em São Paulo, eu não consigo entender porque São Januário não pode acontecer o mesmo\", disse o presidente da Federação de Futebol do Rio.

Rubinho, porém, não se alongou ao explicar o fato de o Botafogo ter o direito de jogar quatro vezes em casa durante a Taça Guanabara – o primeiro turno do Campeonato Carioca – e o Vasco apenas três. Alegou que são sete rodadas e que todo jogo precisa ter um mandante. E o Alvinegro deu mais sorte no sorteio. O Vasco, porém, acha mais justo três jogos em casa para cada clube e o confronto direto no Maracanã, considerado um campo neutro. Como acontece no outro grupo com Flamengo e Fluminense.