Futebol

Rival: clássico é divisor de águas e remédio contra chacota

Dia de semana, horário complicado, reclamação do preço dos ingressos. Flamengo e Vasco se enfrentam nesta quinta-feira, às 19h30m, no Engenhão, pela quarta rodada da Taça Guanabara, com os times ainda dando os primeiros passos na temporada. Os jogadores rubro-negros destacam a motivação para o duelo e apresentam suas versões para a importância da vitória mesmo em um jogo ainda no início da competição.

Renato Santos afirma que trata todos os jogos como se fossem clássicos, mas destaca:

- Levo todo jogo como se fosse clássico, mas tem algo a mais, da torcida, fica com ego elevado, para não virar chacota. Mas não podemos esquecer das outras partidas. Não tem nenhum time que esteja tão acima assim, a não ser o Botafogo e Fluminense, que já têm uma base formada. Clássico também vale três pontos, mas tem algo diferente - afirmou o zagueiro.


É sempre diferente um clássico, ainda mais contra o maior rival. A preparação psicológica também ter que ser diferente\"

Léo Moura No Flamengo desde 2005, Léo Moura é velho conhecedor dos duelos com rivais e do efeito de uma vitória, independentemente de o jogo ser decisivo ou não.

- É sempre diferente um clássico, ainda mais contra o maior rival. A preparação psicológica também ter que ser diferente. Temos que errar o menos possível. Para a sequência do campeonato, vencer será importante para buscar a classificação. Clássico é um divisor de águas, quem ganha vai com mais moral, a equipe sai mais fortificada. Vencendo é especial - analisou o lateral-direito.

Depois do clássico, o Flamengo enfrenta o Nova Iguaçu, domingo, no Engenhão.

Fonte: ge