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Reforços: Acorda, cartolada! Tem craque dando sopa

Diego; Elder Granja, Gamarra, Betão e Gustavo Nery; Arouca, Tinga, Petkovic e Morais; Thiago e Dagoberto. Sem dúvida, qualquer técnico do Campeonato Brasileiro gostaria de comandar essa equipe.

Todos esses jogadores ficarão mais de um mês, até 12 de julho, quando a competição volta a ser disputada, sujeitos a negociações.

Eles fazem parte do repleto grupo de atletas que ainda não disputou os sete jogos permitidos pelo regulamento antes de trocar de clube.

Com a impossibilidade de trazer imediatamente jogadores que estão no exterior (leia mais na página ao lado), os atletas locais são boas alternativas para quem pensa em reforçar o elenco para o restante do Brasileirão. É o caso, principalmente, dos clubes que brigam contra a zona de descenso.

Após a derrota para o Flamengo, a quarta seguida do Corinthians, o presidente do MSI, Kia Joorabchian prometeu encontrar soluções no país, em vez dos milionários europeus, para tirar a equipe da incômoda 18a - colocação. Por outro lado, o Timão precisa se cuidar. Vários atletas do clube ainda não fizeram as sete partidas. Alguns, com mercado europeu. Outros não, como Edson.

Outro freqüentador assíduo da zona de rebaixamento, o Palmeiras, também deve se preocupar. Suas principais estrelas não entraram em campo sete vezes, como Juninho, Marcinho e Gamarra. O zagueiro paraguaio, assim como o lateral-direito Ilsinho, ainda tem um agravante: seu contrato está por terminar. Ele pode sair a custo zero.

Já as equipes mais bem colocadas dificilmente deixarão seus jogadores saírem. Principalmente Internacional e São Paulo. Ambos possuem ótimas opções, como o meia Fernandão e o atacante Thiago, mas estão nas quartas-de-final da Libertadores e pensam em reforços.

Flamengo e Vasco também afirmam que não negociam ninguém. O motivo: farão, em julho, a final da Copa do Brasil. Porém, se algum clube fizer uma boa proposta financeira, os cariocas podem repensar e liberar atletas como o meia Morais e o lateral-direito Leonardo Moura.

Fonte: Lance