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Que parceria é essa? Penalty faz Vasco passar vergonha outra vez; Entenda!

Terminou nesse sábado a Taça Brasil de Futsal Sub-17 e o Vasco fez bonito dentro de quadra terminando em 2º na maior competição desse porte, nessa categoria, mundialmente falando.

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Faria mais bonito caso seu material esportivo ajudasse. Mais uma vez a Penalty deu um show de incompetência e insuficiência no que diz respeito a atender as necessidades de material que o C.R. Vasco da Gama necessita.

No mês passado, o Vasco foi campeão da Taça BH de Futebol Júnior, com transmissão em rede nacional pelo canal SporTV e fez propaganda gratuitamente para Eletrobras e BFG, ex-patrocinadores do clube.. Logo depois, o Vasco seguiu utilizando o modelo de uniforme da temporada 2012/2013, e os antigos patrocinadores (BFG e Eletrobrás) foram cobertos por adesivos e até mesmo pelos novos patrocinadores do clube, Nissan e Caixa.

O 'remendaço' da Penalty enfim abrangeu as categorias de futebol do clube, até que nesse mês de outubro, o futsal vascaíno disputaria também uma competição nacional, a Taça Brasil Sub-17.

Para os que não sabem, o futsal e o basquete do Vasco da Gama utilizam uniformes das temporadas 2010/2011, ou seja, 3 anos utilizando o mesmo uniforme, sem trocas e com peças contadas e, até o presente momento, estampando gratuitamente a marca da Eletrobras em sua vestimenta e ignorando os novos parceiros que são a Caixa Econômica, Nissan e Tim.

Para a disputa da Taça Brasil Sub-17, o Vasco necessitava divulgar as marcas da Caixa Econômica, Nissan e Penalty em seus uniformes, já que teria cobertura nacional de diversas mídias, inclusive da Confederação Brasileira de Futebol de Salão.

Era esperado que a Penalty enfim mandasse novos uniformes para o Vasco disputar a competição, mas não passou de sonho. O Vasco disponibilizou ao futsal os mesmos uniformes que estavam sendo utilizados no futebol. Ou seja, camisas já usadas, com patrocínios remendados.

E quando parecia que a situação não poderia piorar, piorou. Na grande final contra o Praia Clube/MG, a equipe mineira era a mandante da partida, já que tinha melhor campanha do que o Gigante da Colina na competição, sendo assim, tinha o direito de utilizar seu uniforme número 1.

O problema disso é que o uniforme do Praia Clube é todo amarelo, mesma cor do uniforme de goleiro que o Vasco estava utilizando. Por não conter um uniforme reserva para os arqueiros Cruz-Maltinos, o Departamento de Futsal do Vasco teve que se virar para driblar mais essa insuficiência da Penalty, como pode ser visto na foto ao lado (frente da camisa) e no topo da notícia (costas da camisa).

Na finalíssima, os goleiros vascaínos jogaram a partida com uniformes de treino, e como a alternativa teve que ser realizada as pressas, não foi possível estampar em seu manto os patrocínios da Caixa Econômica, Nissan e Tim.

Em 1995, o Vasco rompeu o contrato com a Penalty por alegar a péssima qualidade de material fornecido pela empresa. Parece que após 18 anos, a Penalty segue sem aprender com os próprios erros.

Por: Raphael Caminha - caminharaphael@gmail.com

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Fonte: Blog CRVG em Todos os Esportes