Futebol

PVC critica veto de faixas do Vasco no Maracanã

Há questões comerciais na relação entre o Consórcio Maracanã e o Vasco que, juridicamente, não se discutirá aqui. Vamos falar apenas de bom senso.

O Vasco reclama da cobrança de R$ 250 mil de aluguel e mais R$ 130 mil de serviços e alega que o contrato com o Governo do Estado do Rio de Janeiro acordava o valor em R$ 90 mil. Ato falho, quase escrevi o advérbio "apenas", como se fossem "só" R$ 90 mil.

Vá lá... É o acordo que existe para hoje e que demonstra cada vez mais a necessidade de o Vasco entrar na era moderna e seguir o exemplo do Atlético, construir seu novo estádio com uma profunda modernização de São Januário, templo histórico do futebol mundial.

O Maracanã também é e sempre foi caso do Vasco, razão pela qual o clube e sua torcida levaram às arquibancadas as manifestações e compromissos assumidos por seu povo: igualdade, respeito e inclusão.

Pois entre as discordâncias do Consórcio Maracanã com o Vasco, antes de uma festa para 70 mil pessoas no domingo contra o Cruzeiro, estão as receitas dos bares e a proibição das faixas vascaínas com os dizeres: "Respeito, Igualdade, Inclusão."

O Maracanã deseja o quê? Desrespeito, desigualdade e preconceito?

Basta olhar a história do Maracanã, templo do Brasil e da Democracia,, para entender que a proibição das faixas não proibirá manifestações. É um caso clássico de falta de inteligência. O Maracanã cria antipatia e não impede que alguém, nas arquibancadas, levante uma placas, daquelas típicas da velha geral e hoje na mureta, pedindo apenas inteligência.

Fonte: Blog do PVC - ge