Pelé ataca dirigentes e defende mudanças na Lei Pelé
No centro das discussões que atribuem a evasão de jogadores do Brasil à lei que leva seu nome, Pelé se diz favorável às mudanças propostas ao Congresso Nacional para alterar alguns artigos da legislação, que completa dez anos nesta segunda-feira.
Os dirigentes, aliados à época em que foram feitas as primeiras mudanças na Lei Pelé, porém, tornaram-se o alvo das críticas do ex-jogador.
"A culpa não é dos empresários. A culpa é da falta de honestidade dos administradores", disse Pelé durante evento realizado pelo Banco Santander, há duas semanas, lembrando que várias empresas grandes injetaram dinheiro no futebol brasileiro nos últimos anos.
"Várias empresas grandes aplicaram nos clubes. No Flamengo foram US$ 80 milhões, no Vasco, US$ 65 milhões, no Cruzeiro, 60 e poucos, no Grêmio, US$ 38 milhões. O Corinthians teve três parcerias", afirmou o tricampeão do mundo.
Para Pelé, se o texto original tivesse sido mantido - com o artigo que previa a transformação dos clubes em empresas - a situação poderia ser diferente. No entanto, o ex-jogador reiterou, por várias vezes durante o evento, que não se opõe a novas alterações.
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