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Antônio Carlos ainda está desorientado com a morte do filho Wendel. De São João Nepomuceno, em Minas Gerais, ouviu que jogadores do Vasco poderiam dar uma casa para a família e até que o jogo de despedida de Edmundo poderia ser beneficente. No entanto, ninguém entrou em contato com ele Dinamite disse não saber de nada sobre o jogo festivo do Animal, enquanto os atletas também admitiram desconhecer qualquer iniciativa.
Do Vasco, até agora, ele teve toda assistência no sepultamento de Wendel e o conforto de alguns dos funcionários da base, que, no entanto, faltaram à primeira data de depoimento na polícia. Outra informação que ele não sabia era que o delegado Julio César Vasconcelos, da 50ª DP (Itaguaí), em vistoria, constatou que não havia médicos no CT.
Disseram para mim que tinha médico... Olha... Por enquanto, só quero saber da verdade do que aconteceu. Toda vida, ele jogou bola aqui, nunca teve nada disse Carlos, que ainda não sabe se vai entrar na Justiça para pedir indenização ao clube.
A gente está estudando isso ainda afirmou Antônio Carlos.
O vice-presidente jurídico do Vasco, Aníbal Rouxinol, disse que o momento ainda não é de discutir assunto de indenização, mas adiantou que não é o caso.
O menino não era atleta do Vasco. Se você tem um filho que vai fazer teste no clube que for, ele faz e volta para casa. Qual a responsabilidade do clube? A responsabilidade é do pai, que tem que saber se o garoto podia jogar, se tem saúde disse o vice-jurídico Aníbal. Foi uma fatalidade. O garoto era atleta desde cedo, desde os 10 anos de idade. Era campeão, artilheiro em tudo que é lugar. Fonte: Extra Online
Pai de Wendel: "Por enquanto, só quero saber da verdade"
Antônio Carlos ainda está desorientado com a morte do filho Wendel. De São João Nepomuceno, em Minas Gerais, ouviu que jogadores do Vasco poderiam dar uma casa para a família e até que o jogo de despedida de Edmundo poderia ser beneficente. No entanto, ninguém entrou em contato com ele Dinamite disse não saber de nada sobre o jogo festivo do Animal, enquanto os atletas também admitiram desconhecer qualquer iniciativa.
Do Vasco, até agora, ele teve toda assistência no sepultamento de Wendel e o conforto de alguns dos funcionários da base, que, no entanto, faltaram à primeira data de depoimento na polícia. Outra informação que ele não sabia era que o delegado Julio César Vasconcelos, da 50ª DP (Itaguaí), em vistoria, constatou que não havia médicos no CT.
Disseram para mim que tinha médico... Olha... Por enquanto, só quero saber da verdade do que aconteceu. Toda vida, ele jogou bola aqui, nunca teve nada disse Carlos, que ainda não sabe se vai entrar na Justiça para pedir indenização ao clube.
A gente está estudando isso ainda afirmou Antônio Carlos.
O vice-presidente jurídico do Vasco, Aníbal Rouxinol, disse que o momento ainda não é de discutir assunto de indenização, mas adiantou que não é o caso.
O menino não era atleta do Vasco. Se você tem um filho que vai fazer teste no clube que for, ele faz e volta para casa. Qual a responsabilidade do clube? A responsabilidade é do pai, que tem que saber se o garoto podia jogar, se tem saúde disse o vice-jurídico Aníbal. Foi uma fatalidade. O garoto era atleta desde cedo, desde os 10 anos de idade. Era campeão, artilheiro em tudo que é lugar. Fonte: Extra Online