Outras declarações de Fernando Diniz na coletiva de hoje (16)
Veja outros trechos da entrevista:
Atacantes de lados
- Facilita ter um jogador com o pé no lado invertido. O Pec, por exemplo, tem o drible curto e o jogo de associação. É uma tendência. Ele ainda tem o cruzamento e pode permitir a ultrapassagem do lateral. Não é uma novidade, as grandes equipes do mundo fazem isso. Neymar joga no lado aposto, por exemplo. Tem o chute e o cruzamento.
Jogo contra o Cruzeiro
- É um clássico do futebol brasileiro. A presença de público me anima muito. Favorece muito ao Vasco. Joguei várias vezes contra em São Januário, e a gente sabe o poder da torcida. É um momento que precisamos de apoio.
Clima do vestiário
- O clima foi de frustração, mas também de alento. É um grande time, com grandes jogadores e que pode conseguir o acesso. Essa é a missão, a nossa tarefa. Falei na minha entrevista, como o hino do clube diz. Vamos todos jogar de coração. O time fez coisas que não estava habituado.
Houve desgaste físico?
- Não acho que a gente sofreu. No segundo tempo, tivemos mais chances claras de matar o jogo do que no primeiro. Teve uma mudança de postura no time na comparação do que vinha sendo feito, que não é melhor ou pior. Pelo contrário. Acho que Cabo e Lisca são excelentes treinadores. Tivemos mudança na marcação, passou a ser mais agressiva. O time precisava de mobilidade. Eu peguei os quatro dias de treino para treinar. Treinamos muito. Não tivemos um dia para descansar e ter condições ideias de jogar. Fiz a opção de dar formação para termos mais segurança para jogar. Com as trocas, reforçamos o meio Marcamos em bloco médio ou alto a maior parte do tempo. Tivemos muito vigor físico.
Análise do gol de empate do CRB
- O lance do Bruno Gomes... ele poderia ter feito outra jogada. O Vasco empatou. Não tem como individualizar. Eu não sei antes, mas hoje o sistema defensivo se portou muito bem. Teve o lance do gol, o lance do gol anulado e uma cabeçada. Fora isso, nada mais. O time se portou bem. O jogo começou com o time com a bola no pé e ir para frente. A minha ideia central é ganhar o jogo. É isso que tem de ficar claro. Tivemos essa infelicidade no gol do adversário, mas a gente não tem de achar culpados. Vamos colocar os jogadores para cima, serve de experiência. Vamos aprender e seguir adiante.
Opção por ter apenas um volante no meio de campo
- O sistema defensivo funcionou bem pois todo mundo ajudou a marcar. É o sistema que marca, não um ou outro jogador. A gente poderia ter iniciado com mais volantes. O Marquinhos Gabriel não é lento, é de volume. É técnico e sabe dar assistência. Hoje ele mostrou a capacidade de marcar, se oferecer para jogar e vim buscar a bola. Deve ter sido quem mais correu no jogo. Acho que esse estigma é errado. Ele tem muito a oferecer ao Vasco. Torcedor pode cobrar, mas ele é um grande jogador. Vai dar alegria. O Nenê contribuiu, chegou ontem, se colocou à disposição para treinar. Até treinamos muito para ser véspera de jogo, mas era preciso para posicionar o time com o Nenê. Eles podem jogar juntos, sim. Os dois corresponderam. Todo mundo fazendo o que tem de ser feito não vai sobrecarregar um setor.
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