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Opinião: Jornalista comenta sobre o currículo de Eurico

A exigência da transparência das contas é chover no molhado. Afinal, publicar balanços que não batem com a verdade é tarefa capaz de ser construída por qualquer contador de porta de botequim. O problema se vincula à fiscalização, nem sempre ajustada à realidade. Confiar em boa fatia do quadro de dirigentes será impossível, considerando-se o comportamento em voga.

Veja-se o caso de Eurico Miranda, do Vasco, acusado de falsificação ideológica, crime contra o sistema financeiro, apropriação indébita de recursos previdenciários e furto, além de improbidade administrativa. Enfim, quase todo um Código Penal. Pasmem: o acusador é o ministro Ayres de Britto, do Tribunal Superior Eleitoral.

Fonte: Coluna de Teixeira Heizer - O Dia