Opinião: "Hoje, ele é o cara e a cara do Gigante da Colina"
É fácil olhar a história do Vasco e identificar a posição que mais marcou o coração dos vascaínos: atacante. E não são apenas pelos gols. Lógico que é possível identificar meias geniais como Juninho Pernambucano, Geovani, Pedrinho e até Felipe Maestro, que também fez a lateral esquerda. Mas pensar em Vasco é lembrar dos gols de Roberto Dinamite, Romário, Edmundo e, agora, Germán Cano. Não estou comparando o tamanho desses atletas. Mas dizendo que, hoje, ele é “O cara” e “a cara” do Gigante da Colina.
O argentino já se encontra entre os três maiores artilheiros estrangeiros do Vasco, com 29 gols, atrás de Silvio Parodi, com 37 – e que certamente será ultrapassado – e Villadoniga, com 83 feitos (esse vai ser difícil). Mas é muito mais do que apenas números. Cano representa o respeito pela instituição. É o jogador que faz despertar o sentimento mais puro e que apaixona crianças e adultos vendo o time de coração jogar. Não é um cara dos holofotes, mas, com uma descrição cativante, segue penetrando cada vez mais por um lugar importante na história do clube.
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