OPINIÃO: A volta do picadeiro
Serei rápido e objetivo. Política e esportes são assuntos impossíveis de serem ligados. Quando acontece a ligação, a parte boa, o futebol, por exemplo, sai perdendo. É o que acontece agora. Graças a uma história inútil, o torcedor volta a ficar com cara de tacho. A menos de 48 horas do clássico entre Vasco e Fluminense, a dúvida é simples, quase singela e insignificante: onde será o jogo? São Januário ou Maracanã? Para vascaínos e tricolores, em São Januário. Para o Ministério Público, um vereador desconhecido e a CBF, no Maracanã.
Aí, o torcedor, o pobre crédulo que já comprou até o ingresso, toma conhecimento de que, caso queira ver o jogo, terá que trocá-lo no guichê do Maracanã. Mas o Vasco avisa que só joga no Maracanã. E um monte de gente admite que a tendência mais forte é que o impasse acaba em adiamento da partida.
Uma esculhambação. Não quero entrar no mérito da questão de quem está certo. Até o Fluminense dá razão ao Vasco, mas desde segunda-feira escrevo e leio sobre essa briga terceiro-mundista e não tenho a menor intenção de me estender mais. Lamento apenas duas coisas:
1. De novo o torcedor fica com cara, pinta e nariz de palhaço;
2. E de novo o Campeonato Brasileiro começa a ser estragado por eles.
Sempre eles. Essa gente desprezível e que adora mostrar que não tem valor.
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