Opinião: A noite do caldeirão
A quarta da raça.
Em São Januário, o caldeirão ferveu. Como o São Paulo, o Vasco não fez uma partida excepcional. Mas ganhou. E pelo placar exato: 3 a 0 (perdeu em Buenos Aires por 2 a 0), com direito a dois gols de Leandro Amaral (o último e decisivo aos 45 minutos) e outro de Wagner Diniz. Vai à frente na Sul-Americana, contra América ou Pachuca. Por sinal, a última vez em que o Vasco esteve no México, na Libertadores-1998, a do título. Para quem gosta de coincidências... E o torcedor vascaíno cantou.... Com a alegria que há muito não se via...
\"Vou torcer para o Vasco ser campeão...São Januário, meu caldeirão\".
Vitórias como as de hoje ultrapassam qualquer aspecto tático. O que fica, para a história, é a bravura dos jogadores. A guerra travada em campo. A raça desmedida.
Uma estancada dos vascaínos contra uma certa pose de um clube pequeno de Buenos Aires. Aqui, não, violão.