Opinão: "O discreto jogo de um time sem estrelas"
Não foi uma estreia animadora, a do Vasco em 2009. Não pelo resultado. A questão é que do meio-de-campo para a frente, a equipe demonstrou falta de talento.
O que funcionou: as ultrapassagens de Paulo Sérgio, com o apoio de Léo Lima, como segundo volante, no losango de meio-de-campo montado por Dorival Júnior. Funcionou também a presença de Amaral como primeiro volante - eventualmente poderá ser escalado como terceiro beque.
O que não funcionou: a ligação do meio-de-campo com o ataque. Carlos Alberto como segundo atacante serve. Mas falta um meia que participe mais do jogo do que fizeram Fernandinho e Jéferson, contra a Desportiva.
Se você não reparou, repare. O Vasco tirou duas das oito estrelas de seu uniforme. Agora são seis. Quatro representam os títulos brasileiros. Duas, as conquistas da Libertadores de 1998 e da Copa dos Campeões Sul-Americanos de 1948.
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